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Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Subsídio LIÇÃO Nº 9 – CONTRASTES NA ADORAÇÃO DA ANTIGA E NOVA ALIANÇA

Resultado de imagem para ARCA DA ALIANÇA

Os rituais da lei mostram a insuficiência da antiga aliança.

INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da Carta aos Hebreus, analisaremos o capítulo 9.
- Os rituais da lei mostram a insuficiência da antiga aliança.

I – A TIPOLOGIA DOS RITUAIS DA LEI MOSAICA
- Na sequência do estudo da Carta aos Hebreus, analisaremos o capítulo 9 da epístola.
- Depois de trazer o argumento de que o Senhor prometera, por meio do profeta Jeremias, um novo concerto, a indicar, portanto, que o pacto firmado no monte Sinai era transitório e teria de ser substituído por outro, o escritor aos hebreus inicia uma análise a respeito da própria ritualística da lei mosaica para, através dela, também demonstrar aos destinatários da carta que a aliança firmada por Cristo é superior à lei.

- A análise de como se dava o culto segundo a lei e uma comparação com a adoração que se faz agora na nova aliança é mais um fator que o autor escolhe para conscientizar os crentes judeus da loucura que seria abandonar a fé em Cristo Jesus e retornar às práticas judaicas, uma vez mais se utilizando das Escrituras hebraicas para tanto.

- “…Tendo falado em termos gerais sobre a supressão do antigo pacto, o autor agora direciona sua consideração particularmente para as cerimônias. Seu propósito é de monstrar que tudo o que outrora se praticava chegou ao fim com a vinda de Cristo…”(CALVINO, João. Comentário de Hebreus. Trad. de Válter Graciano Martins, pp.201-2).

- O autor começa dizendo que havia ordenanças de culto divino na lei de Moisés, ou seja, a lei determinava como se devia dar o culto a Deus, a indicar, portanto, que as prescrições e os rituais haviam sido ordenados pelo Senhor e, portanto, seu conteúdo e forma resultavam da vontade divina.

- Em sendo assim, tais determinações tinham origem em Deus e seus significados tinham sido, assim, adredemente indicados pelo Senhor, de modo que não se poderia questionar o seu sentido.

- O culto a Deus é um dever de todo homem, pois, afinal de contas, fomos criados para adorar ao Senhor, para ter comunhão com Ele. No culto divino, porém, devemos estar cientes de que Deus é o Senhor e que nós somos os servos, de forma que não somos nós quem dizemos como deve ser o culto, mas, sim, é o próprio Deus quem diz como se dá o culto. Esta verdade bíblica encontra-se presente desde os primórdios da história da humanidade, porquanto, por ter querido adorar a Deus do seu jeito, sem qualquer observância da majestade e senhorio divinos, é que Caim teve o seu sacrifício rejeitado pelo Senhor.

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Dinâmica Lição 09: Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança

- Apresentem o título da lição: Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança.
- Apresentem para os alunos um mapa do Tabernáculo:


- Utilizem um mapa do Tabernáculo, semelhante a este abaixo, para mostrar as 03 partes: O Pátio, O Lugar Santo, O Santo dos Santos.

- Utilizem a figura abaixo para apresentar os utensílios do Tabernáculo:

- Se possível, apresentem um vídeo sobre o Tabernáculo. Vocês encontram no YouTube.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir aula, utilizem a dinâmica “Entrando no Tabernáculo!”
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atenção!

Professores da classe dos novos convertidos:
Vocês encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no marcador "Discipulando", deste blog.
Para a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram no marcador "Subsídio Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2", do currículo antigo. Façam bom proveito!

Dinâmica: Entrando no Tabernáculo!
Objetivo: Concluir estudo sobre o Tabernáculo.
Material:
A Bíblia
01 figura do Tabernáculo
Palavras digitadas:
O Pátio – Corpo
O Lugar Santo – Alma
O Santo dos Santos – Espírito
01 cartolina
01 tubo de cola
observação: organizem um cartaz utilizando a cartolina e as palavras digitadas.

Procedimento:
1 - Após a explanação da lição sobre o tabernáculo, falem: Nós somos comparados a um Tabernáculo(mostrem a figura do tabernáculo).
- Leiam, 2 Coríntios 5:1:
“Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus”.
- Falem: Então, o que pode representar as partes do Tabernáculo em relação ao corpo humano?
Para melhor compreensão, apresentem o cartaz:
O Pátio – parte externa: representa nosso corpo
O Lugar Santo – parte interna: representa a alma
O Santo dos Santos – parte mais interna: representa o Espírito

- Falem: Somos Tabernáculo de Deus, pois temos o Espírito Santo que habita e está em nós e gozamos da comunhão e presença do Senhor. Para termos este privilégio, nós entramos pela porta que é Jesus.
- Leiam: João 10:9:
“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens”.
2 - Peçam para que os alunos formem 01 círculo.
3 - Falem: Vamos dar um passo a frente, simbolizando nossa entrada pela porta no Tabernáculo – lugar de adoração ao Senhor.
4 - Falem: Este círculo representa nosso estado ou situação dentro do Tabernáculo. Podemos estar no Pátio, no Lugar Santo ou no Santo dos Santos.
5 – Para entrar no Pátio: este é o segundo passo(todos devem dar um passo para frente)
- Falem:
É lugar de adoração a Deus com santidade, separado do mundo.
Havia o Altar do Holocausto: Jesus ofereceu o sacrifício único, perfeito e completo, morrendo por nós, perdoando nossos pecados.
Havia também a Pia de Bronze: representa a limpeza de ação e pensamentos.
- Agora, realizem uma leitura do salmo 15:
“SENHOR, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte?
Aquele que anda sinceramente, e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração.
Aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita nenhum opróbrio contra o seu próximo;
A cujos olhos o réprobo é desprezado; mas honra os que temem ao Senhor; aquele que jura com dano seu, e contudo não muda.
Aquele que não dá o seu dinheiro com usura, nem recebe peitas contra o inocente. Quem faz isto nunca será abalado”.
6 - Para chegar no Lugar Santo: é necessário o terceiro passo((todos devem dar um passo para frente)
- Falem:
Nele lugar, encontramos o Castiçal de Ouro: representa Jesus, a luz do mundo.
Leiam João 8:12:
“Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”.
- Já andamos na luz que é Jesus. Temos o Espírito Santo que habita em nós, aqui simbolizado pelo azeite que alimentava a chama do castiçal.
Leiam Ef 5.18b:“...Enchei-vos do Espírito”.
- Falem: Havia também uma mesa com os Pães da Proposição, que nos remete a Cristo, o pão da vida. Precisamos nos alimentar diariamente de sua Palavra.
Leiam João 6:48:  “Eu sou o pão da vida”.
- Falem: Havia o Altar do Incenso – lugar de oração e adoração ao Senhor. Devemos fazer o que está escrito no salmo 141.2: “Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde”.
7 - Finalmente para chegar no Santos dos Santos – é o quarto passo((todos devem dar um passo para frente)
Nele havia a Arca da Aliança, que simbolizava a presença de Deus. Este lugar era específico para o sumo sacerdote, que entrava 01 vez ao ano.
Mas, hoje entramos no santuário através da obra redentora de Jesus. O Véu que separava a entrada foi rasgado.
- Leiam Hebreus 10:19-23:
“Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus,
Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne,
E tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus,
Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa,
Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu.”
- Para concluir, falem: Devemos desejar a presença de Deus no Santo dos Santos. Começando primeiro pelo pátio, depois pelo Lugar Santo e por fim no Santo dos Santos - lugar de comunhão na presença do Senhor.



Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Subsídio Lição 8 - Uma aliança superior

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2018

Adultos - A supremacia de Cristo: Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus

COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES


COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

ESBOÇO Nº 8
LIÇÃO Nº 8 – UMA ALIANÇA SUPERIOR
A nova aliança no sangue de Cristo é superior à aliança estabelecida no monte Sinai.

INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da Carta aos Hebreus, analisaremos o capítulo 8.
- A aliança no sangue de Cristo é superior à aliança estabelecida no monte Sinai.

I – A ALIANÇA FIRMADA NO MONTE SINAI
- Na sequência do estudo da Carta aos Hebreus, analisaremos o capítulo 8, ocasião em que o autor procura mostrar que o pacto firmado por Cristo Jesus, a aliança estribada no sangue de Cristo é superior à aliança firmada no monte Sinai, a lei de Moisés.
- Antes, porém, de estudarmos a argumentação trazida pelo escritor, faz-se preciso rememorar quando e em que circunstâncias se firmou o pacto, a aliança entre Deus e Israel no monte Sinai.
- Depois que a comunidade única pós-diluviana, sob o comando de Ninrode, rebelou-se contra Deus no episódio da torre de Babel (Gn.11:1-9), fez-se necessário que o Senhor criasse uma nova nação, de onde pudesse vir o Salvador, já que todas as demais, surgidas da confusão das línguas, haviam escolhido viver em rebeldia contra Deus.
- Por isso, chamou Abrão em Ur dos caldeus e lhe prometeu fazer uma grande nação, na qual seriam benditas todas as famílias da Terra (Gn.12:1-3). Esta nação efetivamente foi uma obra divina, já que, a começar do próprio Abrão, era impossível que ele tivesse filhos, diante da esterilidade de Sarai, sua mulher (Gn.11:30), o que se repetiu, depois, com seu filho Isaque, cuja mulher, Rebeca, também era estéril (Gn.25:21).] e, em parte, com Jacó, já que uma de suas mulheres, Raquel, estéril também era (Gn.29:31).
- Depois que esta nação foi formada, após ter passado 215 anos no Egito, onde se multiplicou grandemente (Ex.1:6,7), o Senhor tirou-o de lá, pelas mãos de Moisés, que tinha a missão de levar toda aquela população até o monte Sinai (também chamado de Horebe), onde, aliás, tinha o Senhor chamado a Moisés (Ex.3:12), pois ali eles serviriam a Deus.
- Note-se, portanto, que Deus havia escolhido Israel para servi-l’O e este era o objetivo da sua libertação do Egito. Ao chegar ao monte Sinai, cinquenta dias após a Páscoa, o Senhor faz uma proposta aos israelitas para que eles fossem Sua propriedade peculiar dentre todos os povos, Seu reino sacerdotal e povo santo (Ex.19:5,6).
- O Senhor, então, propõe uma aliança, um pacto com os israelitas e eles, prontamente, aceitam se tornar o povo de Deus (Ex.19:8). Diante da aceitação da oferta divina, o Senhor mandou que o povo se santificasse por três dias, pois Ele

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Dinâmica Lição 08: Uma Aliança Superior


Dinâmica: As Alianças

Objetivos:
Diferenciar as características da Antiga e Nova Alianças.
Concluir o estudo sobre as duas Alianças.

Material:
Alianças ou figura de aliança(a quantidade depende do número de características utilizadas sobre a antiga e nova alianças).
08 envelopes pequenos que caiba a aliança ou a figura de aliança.
Observação: as alianças podem ser daquelas bem simples, cujo preço é bem acessível, que são utilizadas para brincadeiras infantis.

Procedimento:

Antes da aula:
- Leiam a lição sobre a Antiga e Nova Alianças e escolham 4 características delas.
- Digitem essas características com fonte no. 11 e recorte cada uma.
- Enrolem a tirinha de papel contendo a característica no aro do anel ou aliança.

Durante a aula:
- Após a explanação sobre as duas alianças, entreguem os 08 envelopes para alguns(algumas) alunos(as).
- Peçam para que ninguém abra o envelope enquanto você estiver desenvolvendo a atividade.
- Agora, peçam que os alunos que receberam os envelopes, leiam o que contém o papel(um aluno de cada vez).
- Depois, pergunte: Esta característica pertence a que Aliança? Por quê?
O aluno poderá responder ou a turma.
Por Sulamita Macêdo.
Texto Pedagógico

Os 10 mandamentos do Professor da Escola Dominical

1 - Não terás outra doutrina além da Bíblia Sagrada.
2 - Não darás aula sem apresentar figuras, imagens, ilustrações e outros recursos pedagógicos para melhorar o aprendizado.
3 - Não tornarás o momento da aula em vão, com uma aula desprovida de conteúdo e sem metodologia criativa.
4 - Reservarás somente o sábado para preparar a aula? Nunca!!! A preparação deve acontecer durante a semana.
5 - Honrarás a presença dos alunos, com apresentação de conteúdo significativo e aulas prazerosas, participativas e dinâmicas.
6 - Não matarás o desejo do aluno de aprender. Ao contrário, estimularás o aluno a participar da aula, apresentando informações e realizando perguntas.
7 - Não adulterarás as informações sobre o tema da aula, com interpretações duvidosas, descabidas e desnecessárias.
8 - Não furtarás a atuação do Espírito Santo, com uma vida cristã sem oração, comunhão com Deus e leitura bíblica.
9 - Não farás falso testemunho de si mesmo, com palavras que não condizem com suas ações. Serás o exemplo daquilo que ensinas.
10 - Não cobiçarás o conhecimento do outro. Procurarás também estudar a Palavra de Deus com seriedade, preparando-te para ministrar aulas com conteúdo e métodos adequados.


Por Sulamita Macedo. 
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Subsídio Lição 6 - Perseverança e fé em tempo de apostasia

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2018
Adultos - A supremacia de Cristo: Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES

COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

ESBOÇO Nº 6
A apostasia pode nos levar a um quadro irreversível de perda da salvação.

INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da Carta aos Hebreus, analisaremos a parte final do capítulo 5 e o capítulo 6.
- Neste trecho, o autor aos hebreus mostra o risco da apostasia, que pode nos levar a um quadro irreversível de perda da salvação.

I – A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CRENTES DESTINATÁRIOS DA CARTA AOS HEBREUS
- Na sequência do estudo da Carta aos Hebreus, analisaremos a parte final da perícope iniciada em Hb.4:14 e que se estende at´d Hb.6:20, mais precisamente o trecho entre Hb.5:11 até o final do capítulo 6, onde o autor fala a respeito da apostasia espiritual.
- Depois de ter demonstrado que Jesus é maior que Arão e Seu sacerdócio é superior ao sacerdócio levítico, o escritor aos hebreus afirma que Jesus é de uma ordem sacerdotal superior, a ordem de Melquisedeque, evocando o Sl.110:4, mas afirma que teria muito que dizer aos destinatários da carta a respeito de tal circunstância, mas que isto era de difícil interpretação e que os crentes judeus destinatários da carta não estavam em condições de entender isto, já que tinham se feito negligentes para ouvir (Hb.5:11).




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Dinâmoca Lição 06: Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia


Dinâmica: Vida Frutífera

Objetivo:
Refletir sobre o cuidado que devemos ter com nossa vida espiritual e moral.
Alertar sobre a apostasia e a infidelidade a Deus.

Material:
½ folha de papel ofício para cada aluno

Procedimento:
- Distribuam a metade da folha de papel ofício para cada aluno.
- Orientem para que eles desenhem uma semente (do lado esquerdo) e uma árvore com raízes a mostra( do lado direito).
- Agora, solicitem que eles façam o seguinte:
Ao lado das raízes, o aluno deverá escrever em que ou em quem está alicerçado.
Está firmado em Deus ou sua fé está cambaleante com poucas raízes? Continua firme ou qualquer vento mais forte quer derrubá-la? É bom ter cuidado com a apostasia e com os falsos mestres.
No solo, deverá escrever qual o tipo de solo em que a semente e a árvore estão plantadas. Também como este solo tem sido tratado para que sua vida espiritual frutifique.
Na copa da árvore, deverá desenhar frutos. Que tipo de frutos tem o aluno colhido na sua árvore espiritual. Como tem se apresentado em todas as estações de sua vida?
- Para concluir, falem: Temos plantando boas sementes em solos bem preparados, receptivos a Palavra de Deus? Não façamos como o povo de Israel, com o solo do coração endurecido, rejeitou Deus, com apostasia, infidelidade a Deus.
Por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão
Plantando Boas Sementes

            “Como principiante no jardim, logo aprendi que um terreno não cultivado era impróprio para a plantação de sementes e para o crescimento. Mas quando plantei boas sementes numa terra bem preparada, o sol e a chuva fizeram a sua parte, até que veio a colheita.
            Um terreno bem preparado, as sementes certas e a bênção de Deus são essenciais para a produção de frutos, não somente num jardim, mas também na vida cristã.
            O profeta de Deus, Oseias, pregou este princípio ao povo de Israel. Eles haviam semeado sementes de maldade e confiavam nos seus próprios caminhos, em vez de confiar em Deus. Então eles comeram os frutos amargos de mentiras, especialmente a mentira de que a sua própria de que sua segurança e sucesso vinham da sua própria força militar(Oseias 10.13).
            Oseias rogou a Israel para seguirem a Deus – deixaram o terreno endurecido dos seus corações e “buscar ao Senhor”. Se eles semeassem justiça, iriam colher a misericórdia do Senhor e Ele faria chover bênçãos sobre eles.
             Está o solo do seu coração resistindo a Deus e à Sua Palavra, em vez de ser receptivo(a)? Está você confiando na sua própria maneira de viver em vez de confiar em Deus? Então é tempo de buscar o Senhor em sincero arrependimento, semear atos e atitudes certas na sua vida e crescer espiritualmente. Acima de tudo, dependa do poder de Deus e não do seu próprio para que sua vida seja frutífera.
Fonte: Nosso Pão Diário.
Texto Pedagógico

Os Pilares da Educação

            São quatro os pilares da educação, de acordo com o relatório que contém o eixo condutor para a educação do século XXI, organizado por diversos pesquisadores de várias partes do mundo, no final do século passado.
Conforme conclusão dos especialistas, os alunos, para que ajam de forma eficaz, precisam ter competências para o desenvolvimento do ser humano, tais como: “Aprender a Conhecer”, “Aprender a Fazer”, “Aprender a Conviver” e “Aprender a Ser”, convergindo para a educação integral.
De acordo com o dicionário, a palavra “pilar” tem o significado de coluna que sustenta uma construção. O conhecimento a ser ensinado para os alunos está em construção e deverão ser aprendidos mediante os pilares já mencionados.
Vejamos como estas aprendizagens “Aprender a Conhecer”, “Aprender a Fazer”, “Aprender a Conviver” e “Aprender a Ser” podem ser observadas e praticadas na Educação Cristã e principalmente na Escola Bíblica Dominical. Antes, porém, é necessário que se entenda o que significa cada aprendizagem. Os pilares são apresentados separados para melhor compreensão do leitor, mas eles devem acontecer de forma conjunta.


Aprender a Conhecer se refere às competências para a compreensão daquilo que está sendo ensinado não de forma passiva, mas com participação do aluno para que a informação se transforme em conhecimento, não apenas vendo o que o professor está realizando, mas como ser ativo do seu próprio conhecimento. Pode-se também afirmar que “Aprender a Conhecer” é também “Aprender a Aprender”.
O conteúdo a ser ministrado na EBD deve ser de forma que não seja unilateral, isto é, somente o professor fala sem a participação dos alunos. O docente deve proporcionar espaço para o aluno ao ser instigado, busque o conhecimento, através de situações diversas que possibilitem a apropriação do conhecimento. A Palavra de Deus recomenda: “Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo”(II Pe 3.18).
Aprender a Fazer se refere à aprendizagem para as atividades do cotidiano da sala de aula para que o aluno entenda e descubra o conhecimento através das práticas realizadas durante o processo de ensino.
Na educação Cristã, o conteúdo a ser ensinado deve ser forma que saia do campo teórico e o aluno possa transformar este conhecimento em prática cristã. O professor precisa contextualizar o que está ensinando com a vida cristã do seu aluno, para que diariamente ponha em prática os ensinamentos bíblicos. O apóstolo Paulo recomenda: “O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei”(Filipenses 4:9).
Aprender a Conviver se refere a ter oportunidade para se relacionar com seus pares, com os diferentes, evitar conflitos, respeitar as opiniões divergentes, relacionar-se de forma adequada com as pessoas, através de regras básicas de convivência.
A Escola Dominical é um espaço educativo no qual a convivência e a comunhão devem acontecer a contento. A convivência pode e deve se realizar dentro e fora da EBD. Os relacionamentos precisam ser alargados e ao mesmo tempo estreitados e solidificados com a socialização entre os professores, alunos e demais componentes. O apóstolo Tiago orienta: “Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria”(3:13).
Aprender a Ser se refere ao desenvolvimento da responsabilidade pessoal, ética, moral, reflexão crítica, iniciativa, autonomia, criatividade, valorização do outro.
Na Escola Dominical, estes pontos elencados acima podem ser trabalhados nas atividades propostas na aula, para tanto o professor deve proporcionar situações que podem favorecer o “aprender a ser”, tomando atitudes relevantes diante das experiências da sala de aula. A Bíblia adverte: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros”(Filipenses 2. 3,4).
Poucos são os professores da Escola Bíblica Dominical que têm consciência da importância desses pilares para formação integral dos alunos.  Observa-se que estes pilares estão sumidos ou quase desaparecidos de muitas classes de EBD. A Bíblia indaga: “Se forem destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?”(Salmo 11:3). O que os professores, coordenação pedagógica, diretores de EBD podem fazer diante da ausência desses pilares no ensino?
É necessário ter consciência de que os pilares são importantes para a construção do conhecimento na Educação Cristã, pois a Palavra de Deus ao ser ensinada transformará a vida do aluno, quando ele entende e torna-se prático para ele. Outro ponto a ser mencionado é a mudança de mentalidade por parte dos professores no sentido de entender e agir para que a aprendizagem se concretize através da busca pelo conhecimento, com atitudes reflexivas diante das situações propostas, com respeito ao outro na convivência e na diversidade, formando o ser integral.
Sendo assim, as mudanças ocorrerão, pois trabalhar dentro desta perspectiva implica em entender que ensinar vai além do transmitir informações e do acúmulo de conhecimento, dissociado da vida do aluno.  Para que isto ocorra de forma exitosa é importante a escolha de metodologias que desencadeiem experiências de aprendizagem de conhecer, de fazer, de conviver e de ser.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/