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Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

A História da Escola Bíblica Dominical









Subsídio Lição 13 - Seja um mordomo fiel




INTRODUÇÃO

- Ao término do estudo da doutrina da mordomia cristã, falaremos sobre a fidelidade como elemento essencial ao seu exercício.

- O mordomo só bem exerce sua função se for fiel.

I – O HOMEM, MORDOMO DE DEUS NA FACE DA TERRA
- Ao término do estudo da doutrina da mordomia cristã, falaremos sobre a fidelidade como elemento essencial ao seu exercício.

- “Mordomo”, como já vimos, é a palavra latina “majordomu” significa “o maior na casa”, ou seja, o servo principal, aquele que tem a administração de tudo na casa, aquele que deve responder perante o senhor.

- Ora, tal é a precisa posição do homem na ordem estabelecida por Deus quando da criação, pois o homem foi criado para ser o dominador sobre a criação terrena, o administrador, o principal servo de Deus na face da Terra (Gn.1:26).

- Esta consciência de que esta é a posição do homem na ordem estabelecida por Deus que é o fundamento da doutrina da mordomia cristã, que foi o tema estudado neste trimestre.

- A relação entre Deus e o homem é, portanto, uma relação entre o senhor e seu principal servo, uma relação assimétrica, ou seja, que não é de igual para igual, mas de um superior em relação a um inferior. Este ponto, aliás, explica porque equivocados estão aqueles que geram uma “igualdade” em tal relacionamento e que, confundindo este relacionamento com um “contrato”, acham que Deus “é obrigado” a isto ou a aquilo ou que exista uma “aliança” entre Deus e o homem que permita ao ser humano “exigir” coisas de Deus.

- Bem ao contrário, as Escrituras revelam claramente que o homem está sob a soberania divina, que Deus é o Senhor e nós, Seus servos, embora tenhamos, à evidência, uma posição singular na ordem estabelecida pelo Criador, tornando-nos o Seu principal servo debaixo do sol, na face da Terra.

- Entretanto, este relacionamento não é uma simples e automática imposição do poder divino. O homem não é oprimido por Deus, não é obrigado a fazer-Lhe a vontade. O Senhor nunca impõe o seu senhorio, embora jamais o perca, mas propõe ao homem que Lhe obedeça, que atenda à Sua vontade.

- Isto se dá porque Deus criou o homem com o livre-arbítrio e, portanto, tem o homem a liberdade de escolher entre obedecer ou não obedecer ao Senhor, em servir-Lhe, ou não. Ao pôr o homem no jardim do Éden para lavrá-lo e guarda-lo, o Senhor deixou claro que o homem poderia comer livremente de todas as ...


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Dinâmica Lição 13: Seja um Mordomo Fiel



Dinâmica: Esperando o noivo

Objetivos:
Ilustrar e estudar sobre a parábola das 10 Virgens.
Refletir sobre qual deve ser a conduta do cristão diante da vinda de Jesus.

Material:
10 velas
05 caixas de palito de fósforos
05 caixas de palito de fósforos vazia
01 véu de noiva pequeno

Procedimento:
- Escolham 05 alunos para representarem as moças prudentes e 05 para representar as imprudentes.
- Entreguem velas para as 05 prudentes e 01 caixa de palito de fósforos. Da mesma forma, entreguem velas para as 05 imprudentes e 01 caixa de palito de fósforos vazia.
- Peçam para que os dois grupos se posicionem diante da sala.
- Leiam Mateus 25:1-10:
“Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.
E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas.
As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo.
Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas.
E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram.
Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro.
Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas.
E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam.
Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós.
E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta”.
- Após a leitura da parábola das 10 virgens, falem: A parábola das 10 virgens trata de uma festa de casamento. Naquela época e naquele lugar, o noivo ia ao encontro da noiva na casa do pai dela, levando consigo os familiares e amigos, que cantavam e conduziam tochas para iluminar o caminho, pois não havia energia elétrica. Após o encontro do noivo com a noiva, eles e os convidados iam para a festa de casamento.
- Vocês devem dizer: Lá vem o noivo!
- Neste momento, os dois grupos devem acender as velas, somente 01 grupo vai conseguir(as prudentes).
- O outro grupo que não conseguiu acender as velas deve pedir ao outro grupo palitos de fósforo, mas deve ser negado. Elas saem para comprar azeite e quando retornam batem na porta que está fechada, mas não será aberta.
- Agora, reflitam sobre qual deve ser a conduta do cristão diante da vinda de Jesus.
Por Sulamita Macedo.

Para finalização do trimestre, sugiro a realização de uma gincana com o tema “Seja um mordomo fiel”
Analise a possibilidade de local para a realização das tarefas da gincana sugeridas abaixo
Caso não seja possível a realização das tarefas sugeridas em espaço mais adequado, façam adaptação das atividades para execução na classe, mesmo dentro da igreja(sem haver interferência para outras classes)
Para fazer uma gincana é necessário fazer pelo menos 02 grupos. Pode ser mais.
Tarefas para os grupos executarem(para 02 grupos):
Tarefa 01:
Fazer encenação da parábola das Dez Virgens(grupo 01)
Fazer encenação da parábola do Servo Vigilante(grupo 02)
Tarefa 02:
Explicar a parábola das Dez Virgens relacionando ao tema “seja um mordomo fiel”(grupo 01)
Explicar a parábola do Servo Vigilante relacionando ao tema “seja um mordomo fiel”(grupo 02)
Tarefa 03:
Citar as características do mordomo fiel(grupo 01)
Citar as características do mordomo infiel(grupo 02)
Tarefa 04:
Executar um grito de guerra que faça referência ao tema da fidelidade(grupo 01 e 02)
Tarefa 05:
Apresentar objetos ou figuras que representem os temas estudados nas lições anteriores. Estes temas estudados dizem respeito a mordomia cristã, que devemos observar para que sejamos mordomos fiéis(grupo 01 e 02)
Tarefa 06:
Organizar uma ação social, desde a lição 11, para ajudar a necessitados. A escolha fica a critério da turma, quanto a quem será ajudado e com quais produtos.
Os grupos 01 e 02 devem apresentar as doações no dia da lição 13.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Subsídio LIÇÃO Nº 12 – A MORDOMIA DO CUIDADO COM A TERRA




A doutrina da mordomia nas Escrituras ensina-nos que o homem foi constituído como administrador da criação na Terra e, portanto, o cuidado com a Terra está entre as suas principais tarefas recebidas de Deus.

INTRODUÇÃO

- Como temos visto ao longo das duas primeiras lições deste trimestre, a doutrina da mordomia mostra-nos que há um Deus, que é Senhor de todas as coisas e que o homem é o Seu servo constituído para dominar sobre as coisas criadas na Terra, Seu mordomo, Seu administrador.

- Sendo assim, é tarefa das mais importantes do homem o cuidado para com toda a criação na Terra, é sua responsabilidade a manutenção do que foi criado, a conservação de tudo aquilo que foi feito por Deus. É aí que se insere o dever humano de respeito à natureza, algo que, lamentavelmente, tem sido deixado de lado pelas civilizações

I - A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

- Ao anunciar a criação do homem, Deus disse que o homem dominaria sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre o gado, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se movia sobre a terra (Gn.1:26), numa clara declaração de que o homem seria a principal criatura que existiria sobre a face da Terra. Esta circunstância está plenamente comprovada pela ciência, pois, em virtude de sua inteligência, o homem é o único dos seres vivos que tem condições de alterar as condições naturais, de adaptar-se a elas, conseguindo, assim, sobreviver apesar de todas as adversidades.

- Esta característica do homem, esta dádiva divina de domínio sobre a criação terrena, explica porque pode o homem tanto conviver próximo aos polos (como ocorre seja próximo ao Polo Norte, com os esquimós; seja no Polo Sul, com os pesquisadores científicos de vários países na Antártica), como nas selvas tropicais e equatoriais (como a Floresta Amazônica ou as florestas africanas); vive tanto em regiões de abundante vida, como as já mencionadas selvas, como em regiões de vida rara, como os desertos e as regiões mais altas do planeta.

- O homem, ademais, é um ser onívoro, ou seja, come de tudo, tanto vegetais quanto animais, o que favorece, e muito, a sua adaptação às condições mais diversas possíveis de sobrevivência. Por ser racional, pensa e, com seu pensamento, consegue elaborar planos e perceber as condições à sua volta, fazendo com que os fatores existentes possam ser postos em situação que facilite a sua existência. Assim, por exemplo, é capaz de canalizar e irrigar terrenos, trazendo água de longe, de forma a impedir que a ausência da água num
determinado local represente a impossibilidade de sobrevivência, como também cria mecanismos de conservação de alimentos para que, na época da escassez, tenha do que se alimentar.

- Numa clara demonstração de que foi ao homem que Deus deu o domínio de todas as coisas criadas na Terra, permitiu o Senhor que Adão desse nome a todas as criaturas, um gesto de grande significado simbólico, que teve o objetivo de conscientização do homem de que era ele a "coroa da criação terrena"


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Dinâmica Lição 12: A Mordomia do Cuidado com a Terra


Dinâmica: Agente Multiplicador

Objetivos:
Incentivar a disseminação de ideias sobre preservação ambiental
Concluir estudo sobre preservação ambiental

Material para cada grupo:
01 cartolina
Pincel atômico
Revistas para recorte de figuras
01 cola
Rolo de fita adesiva(apenas 01 para todos os grupos)

Procedimento:
- Dividam a turma em vários grupos.
- Forneçam os seguintes materiais para cada grupo: cartolina, pincel atômico, revistas para recorte de figuras, cola e fita adesiva.
- Orientem para que elaborem um cartaz sobre preservação ambiental.
- Estipulem um tempo para esta atividade.
- Peçam para os alunos apresentarem os cartazes para os demais colegas.
- Em seguida, vocês devem colocar os cartazes no quadro de avisos ou em outros ambientes da igreja.
Por Sulamita Macedo.


Para finalização do trimestre, sugiro a realização de uma gincana com o tema “Seja um mordomo fiel”
Analise a possibilidade de local para a realização das tarefas da gincana sugeridas abaixo
Caso não seja possível a realização das tarefas sugeridas em espaço mais adequado, façam adaptação das atividades para execução na classe, mesmo dentro da igreja(sem haver interferência para outras classes)
Para fazer uma gincana é necessário fazer pelo menos 02 grupos. Pode ser mais.
Tarefas para os grupos executarem(para 02 grupos):
Tarefa 01:
Fazer encenação da parábola das Dez Virgens(grupo 01)
Fazer encenação da parábola do Servo Vigilante(grupo 02)
Tarefa 02:
Explicar a parábola das Dez Virgens relacionando ao tema “seja um mordomo fiel”(grupo 01)
Explicar a parábola do Servo Vigilante relacionando ao tema “seja um mordomo fiel”(grupo 02)
Tarefa 03:
Citar as características do mordomo fiel(grupo 01)
Citar as características do mordomo infiel(grupo 02)
Tarefa 04:
Executar um grito de guerra que faça referência ao tema da fidelidade(grupo 01 e 02)
Tarefa 05:
Apresentar objetos ou figuras que representem os temas estudados nas lições anteriores. Estes temas estudados dizem respeito a mordomia cristã, que devemos observar para que sejamos mordomos fiéis(grupo 01 e 02)
Tarefa 06:
Organizar uma ação social, desde a lição 11, para ajudar a necessitados. A escolha fica a critério da turma, quanto a quem será ajudado e com quais produtos.
Os grupos 01 e 02 devem apresentar as doações no dia da lição 13.


Por Sulamita Macedo.
Fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Subsídio Lição 11 - A mordomia das obras de misericórdia




INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo da doutrina da mordomia cristã, veremos hoje a mordomia das obras de misericórdia ou das boas obras.
- O servo de Deus necessariamente produz boas obras.

I – A FÉ SEM OBRAS PARA NADA APROVEITA

- Na sequência do estudo da doutrina da mordomia cristã, analisaremos a questão da mordomia das obras de misericórdia ou que também pode ser chamada de mordomia das boas obras.

- A expressão “obras de misericórdia” foi utilizada por Tomás de Aquino (1225-1274), o grande teólogo da Idade Média e disseminada, ao que parece, a partir do século XVI em Portugal, quando da fundação das primeiras “Santas Casas de Misericórdia”, instituição nascida para a prática da benemerência no Reino de Portugal e suas colônias, entre as quais o Brasil, para identificar as atitudes e comportamentos que se esperavam dos cristãos tendo em vista a sua qualidade de servos de Deus.

- Esta ideia de que, por serem salvos por Cristo, deveriam os cristãos praticar “obras de misericórdia” ou “boas obras”, para se utilizar de uma expressão bíblica, encontra guarida notadamente na epístola universal de Tiago, mais precisamente na passagem de Tg.2:14-26, onde está o núcleo central da questão da fé e das obras, que é o principal tema da mencionada epístola e que a tem causado uma série de discussões ao longo da história da Igreja, diante do entendimento de alguns, de que haveria uma contradição entre o que ensina Tiago e o que ensina o apóstolo Paulo em seus escritos.

- Tiago estava a discorrer sobre a “lei real”, a “lei de Cristo” ou “lei da liberdade”, mostrando que o verdadeiro servo de Cristo Jesus tinha de ter maior justiça do que os escribas e fariseus (Mt.5:20), uma vez que, ao contrário dos religiosos judeus daquele tempo, não se preocupava apenas em ter uma aparência exterior de santidade, mas uma santidade real, que advinha desde o interior, tanto que, se quebrasse um mandamento, estaria a quebrar todos os outros, uma concepção bem diferente daquela defendida pelos religiosos meramente formais.

- Já este entendimento de Tiago mostra-nos, com absoluta clareza, que seu entendimento é em tudo coerente e harmônico com o do apóstolo Paulo, que, também, em seus escritos, mostra que a fé nasce de uma operação sobrenatural, através do ouvir pela Palavra de Deus (Rm.10:17), fé que opera a justificação do homem (Rm.5:1), fazendo com que o homem venha a ter comunhão com o Senhor, passando a ter vida espiritual.


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Dinâmica Lição 11: A Mordomia das Obras de Misericórdia


Dinâmica: Missão Social

Objetivos:
Introduzir o estudo sobre a missão social da igreja.
Refletir sobre ajuda aos necessitados.

Material:
Chocolates para a metade da turma
Obs: vocês se desejarem podem substituir o chocolate por pãezinhos, fatia de bolo etc.

Procedimento:
- Distribuam chocolates somente para a metade da turma. E, continuem falando sobre o tema da aula e observem as reações dos alunos.
Alguém certamente falará que não recebeu, outro vai dizer que quer receber, outro vai questionar por que não tem para todos etc.
Então, falem: As condições financeiras não são iguais para todos, há pessoas que tem o que comer diariamente, outras que estão passando por situações difíceis.
- Mas, perguntem: Como podemos resolver esta situação dos chocolates vivenciada, agora, por vocês?
Aguardem que algum aluno tenha a iniciativa de repartir o chocolate com o colega, caso isto não aconteça, solicitem que os alunos dividam o chocolate com os que não possuem.
- Depois, falem: É assim que deve ser nosso comportamento com aqueles que estão passando necessidade, o amor em ação nada mais é que a solidariedade.
- Agora, trabalhem os pontos levantados na lição.
- Para finalizar a aula, organizem, com seus alunos, ações para atendimento a pessoas necessitadas, quer seja de alimento, de visita, de remédio, de roupas etc. Espera-se que esta ação social não seja pontual, mas algo sistemático a ser realizado pela classe ou individualmente. Creio que há resistência de realização de um trabalho dessa forma, pois é comum atender aos necessitados em situações eventuais.
Por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão: O Peso da Balança

             Uma pobre mulher, com visível ar de derrota estampando no rosto, entra em um armazém, aproxima-se do proprietário – conhecido por seu jeito grosseiro - e pede que lhe venda fiado alguns mantimentos.
 Ela explica que o marido está muito doente e não pode trabalhar e que tem sete filhos para alimentar. O comerciante, com ar de desdém, pede que se retire.
            No entanto, a necessidade da família fala mais alto, e ela implora:
            - Por favor, senhor, juro que lhe pago quando tiver dinheiro!
            Insensível, o homem responde que ali ela não tem crédito.
            Em pé, no balcão ao lado, um freguês, que havia ouvido a conversa, aproxima-se do dono e pede que, por sua conta, dê a ela tudo de que precisa.
            Meio relutante, o comerciante pergunta à mulher:
            - Você tem uma lista de mantimentos?
            - Sim, ela responde.
            - Muito bem, coloque-a na balança e o quanto ela pesar, você receberá em alimentos!
            Humilhada, hesita por uns instantes e, com a cabeça curvada, retira da bolsa um pedaço de papel, escreve alguma coisa e o deposita suavemente na balança. Os três ficam admirados quando o prato que continha o papel desce ao máximo e assim permanece.
            Pasmo com o marcador, o dono do armazém vira-se lentamente para o freguês e comenta, contrariado:
            -Não posso acreditar!
            O freguês sorri e o homem começa a colocar os mantimentos no outro prato. Como a balança não se equilibra, ele continua colocando mantimentos até não caber mais nada. Então, fica ali parado olhando para o equipamento, tentando entender o que teria acontecido...
            Finalmente, ele pega o papel e fica ainda mais espantado ao constatar que, em vez da lista, havia apenas uma oração: “Meu Senhor, Tu conheces todas as minhas necessidades e eu as coloco em Tuas mãos”.
            O homem entrega a mercadoria no mais completo silêncio. A mulher agradece e sai.

Autoria do texto desconhecida.
Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Subsídio Lição 10 - A mordomia das finanças




Num mundo dominado pela obsessão do ter e pelo amor ao dinheiro, o cristão apresenta-se como alguém que sabe que tudo pertence a Deus e que somos apenas mordomos, devendo prestar contas ao verdadeiro dono do universo do que nos foi dado para administrar.

INTRODUÇÃO
- Desde que o homem pecou, houve uma desorganização de valores na sua vida. Em consequência disto, a posse de bens passou a ser um alvo na existência do homem sem Deus e sem esperança. Isto só tem se aguçado na história da humanidade e, como nunca, vivemos num mundo onde o ter sobrepuja o ser. É contra este estado de coisas que o cristão, que é uma nova criatura, deve estar, não só em palavras, mas, principalmente, em atitudes.

I - PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO DO DINHEIRO
- Para que possamos entender o que a Bíblia diz a respeito da conduta do ser humano frente aos bens materiais é imperioso verificarmos a própria declaração primeira da revelação de Deus ao homem. Em Gn.1:1, a Bíblia deixa claro que Deus criou os céus e a terra, o que repete em Gn.1:31-2:3. Assim, tanto no início quanto no término do relato da criação, a Palavra não deixa qualquer dúvida de que Deus é o Senhor do Universo, ou seja, o dono de tudo.

- Assim, não deve causar espanto a declaração do salmista (Sl.24:1), segundo a qual “Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam”. Com efeito, por ter criado o mundo e tudo o que nele há,
Deus é o legítimo dono de todas as coisas.

- Se isto é assim, o homem é apenas um administrador da criação. Com efeito, ao criar o homem e a mulher, Deus concedeu a eles o domínio sobre toda a criação (Gn.1:26,28), domínio este que não representa senhorio, mas uma autoridade, uma autorização para administrar a criação terrena (observemos que no mandato dado ao ser humano por Deus não se incluem as criações celestiais. É por isso que o salmista afirma que o homem foi feito pouco menor do que os anjos – Sl.8:5).

- Partindo deste pressuposto, não pode o homem achar-se dono de coisa alguma sobre esta terra e deveria comportar-se desta maneira, ou seja, plenamente consciente de que é apenas um administrador daquilo que Deus lhe deu. É exatamente esta a consciência do cristão, a de que é apenas um mordomo, um despenseiro de Deus (I Co.4:1,2; Tt.1:7; I Pe.4:10).

- Assim, se temos a capacidade, dada por Deus, de sujeitarmos à nossa vontade os bens existentes na natureza (e bem, aqui, é tudo o que pode suprir as nossas necessidades e nos trazer alguma utilidade) e isto é o princípio da propriedade (por isso o jurista alemão Windscheid conceituava propriedade como a sujeição absoluta de algo à vontade de uma pessoa), ao mesmo tempo devemos observar que a propriedade não é um fim em si mesma, mas tem a função de, por meio desta sujeição, tornarmo-nos um instrumento da vontade divina.



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