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Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 26 de abril de 2023

Subsídio Lição 05: Motim em Família

 


INTRODUÇÃO


- Na continuidade do estudo dos relacionamentos familiares, veremos hoje a necessidade da obediência ao Senhor na vida familiar.
- A casuística bíblica é a rebelião de Arão e Miriã contra Moisés.


I – O QUE É MOTIM


- Prosseguindo o estudo dos relacionamentos familiares, veremos hoje a necessidade da obediência ao Senhor na vida familiar.
- Antes de fazermos a análise do caso bíblico e dele extrair os princípios e diretrizes concernentes a este tema, verifiquemos qual é o papel da obediência ao Senhor na vida familiar.
- O título da lição é elucidativo: “motim em família”. O que é um motim? Motim é uma rebelião, um
movimento de insubmissão. A palavra vem do francês “mutin”, que significa “insubmisso, rebelde” e que passou a significar “sedição, rebelião, revolta”.
- Podemos, pois, entender que o primeiro “motim” ocorrido no Universo foi a rebelião provocada por Satanás, quando uma terça parte dos anjos o seguiu na sua vã tentativa de tomar o lugar de Deus, de assentar acima do Seu trono (Cf. Is.14:12-15. Ez.28:13-19; Ap.12:3,4).
- Este movimento de rebelião somente é possível porque o Senhor dotou tanto os anjos quanto os homens de livre-arbítrio, ou seja, a capacidade de escolha entre o bem e o mal, sendo o bem aquilo que é recomendado, aconselhado e querido por Deus e o mal, aquilo que é censurado, desaconselhado e que Deus disse que não quer que seja feito.
- Tem-se, pois, um “motim” quando se faz um movimento em desacordo com a vontade divina, quando
se age contrariamente aos desígnios do Senhor.
- A expressão é comumente usada nas embarcações, no ambiente marítimo, pois as rebeliões feitas nas embarcações contra o comando exigiam, antigamente, muito “movimento”, o deslocamento de pessoas na embarcação para tomar as posições de quem comanda ou está a serviço de quem comanda a nave. 

- Tem-se, pois, que, num “motim”, há uma mudança de comando, uma modificação de rumo, uma alteração de rumo, rota ou percurso.
- A rebelião nada mais é que esta mudança naquilo que é traçado pelo “Supremo Comandante”, uma mudança de rumo, percurso, rota, que leva, como ocorre nas embarcações, a um destino outro que não o previamente planejado por quem estava na condução do navio.
- Pois bem, enquanto estamos nesta “peregrinação terrena” (Cf. I Pe.1:17), “navegando no mar desta vida”, e é elucidativo que as águas, notadamente os mares sejam, rotineiramente, figuras das nações existentes na face da Terra no texto bíblico (Cf. Ap.17:15), temos de ter como piloto o Senhor, uma vez que Ele nos quer bem e pode nos levar, seguros, até o destino por Ele querido, que é o de habitarmos com Ele eternamente na Nova Jerusalém, a cidade que nos preparou para desfrutarmos da sempiterna comunhão para a qual o ser humano foi criado (Cf. Ap.21:3).
- No entanto, se houver um “motim” ao longo da jornada, se tirarmos o piloto da condução desta embarcação, haverá uma alteração de rumo, percurso e rota e, por conseguinte, não chegaremos àquele porto seguro desejado por Deus para nós e, por nossa própria conta e risco, acabaremos em outro lugar, que é precisamente aquele que foi destinado aos primeiros amotinados, que, como vimos, foi o diabo e seus anjos, que é o lago de fogo e enxofre (Cf. Mt .25:41).
- Nesta “peregrinação terrena”, não estamos sós. Não é bom que o homem esteja só (Cf. Gn.2:18) e, por isso mesmo, o Senhor providenciou que o ser humano tivesse a companhia de seus semelhantes nesta jornada, a começar da família, criada precisamente para que o homem não se sentisse solitário.
- Nesta “embarcação da vida”, portanto, iniciamos na companhia de nossos pais e, depois, despertados do “sono de Adão”, unimo-nos a alguém do sexo oposto pelos laços do matrimônio, compartilhando com ele da nossa embarcação, onde surgem os frutos do amor conjugal, os filhos, que conosco caminham parte da jornada, até formarem as suas próprias embarcações.



Dinâmica Lição 05: Motim em Família

 

Dinâmica: A Inveja...

Objetivo: Introduzir o estudo sobre a inveja que Moisés sofreu de membros de sua família, seu irmão Arão e Miriam, sua irmã.

Material:

01 figura de 01 olho em tamanho grande.

Procedimento:

- Coloquem no quadro ou cartolina uma figura de um olho em tamanho grande.

- Depois, escrevam a expressão: Sai, Olho Gordo!

- Perguntem: Esta figura nos remete a que?

Aguardem as respostas. Espera-se que os alunos falem acerca da inveja e que a expressão significa pessoa que tem inveja do outro.

- Depois, distribuam entre os alunos os seguintes ditados populares:

“A inveja é a irmã gêmea do ódio”.

“O invejoso emagrece de ver a gordura alheia”.

“A inveja mata”.

“A tua inveja é a minha felicidade”.

“A mais famosa face da inveja é a maledicência”.

“A inveja é como um sapo, tem olhos grandes e vive sempre na lama”.

- Analisem conjuntamente estes ditados populares, procurando formular uma definição sobre inveja.

Observem atentamente o que os alunos falam e em seguida, se necessário, apresentem o significado do dicionário.

“Sentimento de cobiça à vista da felicidade, da superioridade de outrem: ter inveja de alguém. Tristeza ou desgosto pela prosperidade ou fortuna alheia. Desejo excessivo de possuir exclusivamente o bem de outrem” (Dicionário Web).

- Agora, trabalhem o conteúdo proposto na lição, afirmando que vamos estudar sobre a inveja que Moisés sofreu de membros de sua família, do seu irmão Arão e de Miriam, sua irmã.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 19 de abril de 2023

Subsídio Lição 04: Ídolos na Família


 

 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo dos relacionamentos familiares, analisaremos o problema da idolatria na família.
- A casuística bíblica escolhida foi a dos ídolos na família de Jacó e a família de Mica.


I – LAR: ALTAR DE ADORAÇÃO EXCLUSIVA A DEUS


- "Lar" é uma palavra latina cujo significado primeiro é o de um local, nas antigas residências romanas, em que se procedia à adoração dos antepassados familiares. Normalmente, como nos ensina o historiador francês Foustel de Coulanges em seu livro "A Cidade Antiga", havia um compartimento nas casas romanas onde somente poderiam entrar os membros da família, onde eram cultuados os antepassados familiares, os chamados "deuses lares". Normalmente, havia um altar em honra a estas divindades e um fogo que nunca se apagava, onde se realizava tal adoração.


- Vê-se, portanto, que a ideia do "lar" está vinculada a ideia de uma ligação espiritual entre os membros de uma mesma família, ou seja, o lar é a própria unidade espiritual dos integrantes de uma família. Para os romanos, a família possuía, sobretudo, um vínculo sobrenatural entre os seus membros, tendo sido os próprios juristas romanos que tornaram célebre a famosa definição de casamento, atribuída a Modestino, segundo a qual o casamento estabelece a "união divina e humana que gera uma vida em comum entre um homem e uma mulher", definição que foi parcialmente acolhida pelo nosso novo Código Civil no seu artigo 1511.


- Estas noções romanas estão perfeitamente consonantes com o que a Bíblia Sagrada fala a respeito da família. Ao criar a família, Deus estabeleceu que o papel do homem como dominador sobre toda a criação sobre a terra estava indissociavelmente relacionado com a vida em família. Quando observamos que Deus determinou que o homem dominasse sobre a criação na terra (Gn.1:26), logo percebemos que este papel estava destinado a um ser sexuado, que fosse macho e fêmea (Gn.1:27), assim como verificamos que este domínio somente se tornaria possível na medida em que o homem frutificasse e se multiplicasse sobre a face da terra (Gn.1:28). A vida familiar, portanto, não se restringiria a aspectos físicos ou naturais, mas estava relacionada com a própria sobrenaturalidade do homem, representada aqui pela noção de domínio sobre a natureza.


- A vida familiar, ademais, estava destinada a suprir um sentimento de solidão que Deus observou em Adão, quando este nomeou todos os seres viventes (Gn.2:18-20). A família, portanto, tinha um papel de suprimento

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Dinâmica Lição 04: Ídolos na Família

 

 

Dinâmica: Ídolos do coração

Objetivos:

Enfatizar que devemos amar a Deus acima de todas as coisas.

Promover reflexão do que seja idolatria na vida do cristão.

Material:

01 coração grande feito de cartolina vermelha

01 pincel atômico

01 rolo de fita adesiva

01 cópia do texto “Ídolos do coração”(ver no procedimento)

Procedimento:

- Falem sobre vários personagens, considerados ídolos, que estão em evidência na mídia de um modo geral.

- Falem: Muitas pessoas possuem admiração muito intensa a um ou mais destes personagens, chegando a dizer que eles são seus ídolos e até agem de forma fanática e extravagante. Deixem os alunos falarem sobre isto.

- Depois, leiam o texto “Ídolos do Coração” de forma compartilhada.

Nos tempos do Antigo Testamento, a idolatria era facilmente reconhecida – como dançara ao redor de bezerros de ouro, curva-se diante dos Baals. Mesmo quando o apóstolo Paulo escreveu aos seguidores de Cristo em Corinto, no primeiro século, a idolatria pagã era praticada abertamente. Ele admoestou-se para que evitassem qualquer associação com a mesma(I Co 10.14).

A idolatria ainda é um perigo para o povo de Deus, embora nem sempre seja assim visível ou óbvio. Ídolos são geralmente mais sutis e difíceis de serem detectados, pois eles fazem seus lares nos lugares escondidos do nosso coração.

Se queremos conhecer nossos ídolos, devemos considerar quais são nossos pensamentos predominantes, o que pensamos na maior parte do tempo, pode ser um ídolo. Nosso último pensamento antes de dormir, nosso primeiro pensamento quando acordamos, nossos devaneios durante o dia são gastos nos itens e questões que valorizamos e nos quais confiamos.

Qualquer possessão ou pessoa na qual colocamos esperança de trazer-nos realização, qualquer objetivo ou aspiração que se torna mais importante para nós do que Deus – estes são “deuses” que atraem a nossa lealdade e controlam sutilmente as nossas vidas.

Somente Deus pode satisfazer as profundas necessidades do nosso coração e fazer-nos viver de verdade. Portanto, seríamos sábios se considerássemos o conselho amoroso do apóstolo Paulo: “Por isso, meus irmãos, fujam da idolatria”. David Roper   Fonte: Nosso Pão Diário

- No início da aula, falamos sobre ídolo que está em evidência e  que facilmente pode ser indentificado como tal, mas devemos ter cuidado com aquele difícil de ser encontrado, escondido no nosso coração. Neste texto que acabamos de ler, isto está claro, isto é, a presença dos ídolos sutis que permeiam nossos pensamentos e ações.

- Depois, perguntem:

Então, como podemos conceituar a palavra “ídolo” e “idolatria”? Aguardem as respostas dos alunos e depois acrescentem outras informações, enfatizando que ídolo é qualquer coisa que ocupa o lugar de Deus.

- Apresentem o coração, representando nosso intelecto, nossas emoções, e escreva a palavra DEUS e falem: Deus deve ocupar o centro de nossas ações e pensamentos.

- Reflitam com os alunos sobre coisas que podem ocupar o lugar de Deus em  seus corações, como bens materiais, pessoas e si mesmo.

- Depois, inciem o estudo da lição.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 12 de abril de 2023

Subsídio Lição 03: Ciúme, o Mal que Prejudica a Família

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo dos relacionamentos familiares, abordaremos a questão do ciúme.
- A casuística bíblica a respeito do ciúme é a dos irmãos de José, todos filhos de Jacó.


I – O CIÚME


- Na sequência do estudo dos relacionamentos familiares à luz de episódios bíblicos, abordaremos hoje a questão do ciúme, que o comentarista considerou como sendo “o mal que prejudica a família”.
- Se formos ao Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, lá veremos que ciúme é “estado emocional complexo exclusivamente humano que envolve um sentimento penoso provocado em relação a uma pessoa de quem se pretende o amor exclusivo; receio de que o ente amado dedique seu afeto a outrem (mais us. no pl.); zelo; medo de perder alguma coisa; inveja.
- Na etimologia da palavra, “ciúme” vem da palavra latina “zelumen, iminis”, proveniente de “zelus, i”, com o significado de “ciúme amoroso, desejo”.
- Como se pode observar, a palavra “ciúme” tem sua origem na palavra “zelo”, sendo como que uma deturpação de zelo, ou uma manifestação específica do “zelo”, em que se toma por objeto exclusivamente o “amor humano”, mais precisamente em “exclusividade do amor humano”, o “medo de perda deste objeto/sujeito amado e/ou desejado”.
- O “ciúme” apresenta-se, assim, na sua etimologia, como um desvio do zelo oriundo da própria natureza humana, o que nos remete, imediatamente, à realidade da depravação do homem por conta do pecado. Como afirma a Declaração de Fé das Assembleias de Deus: “…A Queda no Éden arruinou toda a humanidade tão profundamente que transmitiu a todos os seres humanos a tendência ou inclinação para o pecado. Não somente isso, contaminou toda a humanidade: ‘ não há um justo sequer’ (Rm.3:10); ‘ todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus’ (Rm.3:23). A natureza moral foi corrompida [Gn.6:5,12], e o coração humano tornou-se enganoso e perverso [Jr.17:9]. Todas as pessoas estão mortas em ofensas e pecados [Ef.2:1], sáo inimigas de Deus [Rm.8:7] e escravas do pecado [Rm.7:5]. A corrupção do gênero humano atingiu o homem em toda a sua composição – corpo [Rm.8:10], alma [Rm.2:9] e espírito [Ii Co.7:1], conforme temos em Isaías: ‘Toda cabeça está enferma, e todo o coração, fraco. Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã’ (1:5,6). Isso prejudicou todas as suas faculdades, quais sejam: intelecto [Is.1:3], emoção [Jr.’17:9], vontade [Ef.4:18], consciência [I Tm.4:2; I Co.8:7], razão [Tt.1:15] e liberdade [Tt.3:3]. …”
(DFAD, IX.6, pp.100-1).
- Diante deste quadro, não é difícil verificar que a deturpação do “zelo” em “ciúme” na criatura humana pecadora é mais um dos muitos elementos desviantes decorrentes da queda.
- Como diz o Dicionário, o “ciúme” é um “estado emocional complexo exclusivamente humano”, ou seja, é um estado nascido na natureza humana, a natureza pecaminosa herdada de Adão e que significa a deturpação, a corrupção do “zelo”, que é um sentimento existente em Deus e que deveria, também, estar presente no homem, criado à imagem e semelhança de seu Criador (Gn.1:26,27).
- Deus é um ser zeloso (Dt.4:24; 6:15; Js.24:19; Na.1:2), assim Se revelou nas Escrituras, a começar no monte Sinai, quando firmou um pacto com Israel (Ex.20:5; Dt.5:9). Ele mesmo Se denominou de Zeloso (Ex.34:14) e quer que sejamos igualmente zelosos (Gl.4:18; Tt.2:14; Ap.3:19).
- Conforme o Dicionário Vine, “zelo”, no seu sentido positivo, significa “estar cheio de zelo de justiça”, “a defesa dos direitos próprios com exclusão dos direitos dos demais”. No relacionamento entre Deus e o homem, o “zelo” significa “a promoção de Deus e de Sua glória acima de qualquer substituto”.
- O Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa diz que zelo é “grande cuidado e preocupação que se dedica a alguém ou algo; forte disposição, diligência, empenho aplicado na realização de algo (ao bom desempenho de tarefas, deveres, obrigações religiosas etc.); afeição intensa, amor por alguém ou algo; sentimento penoso provocado em relação a uma pessoa de que se pretende o amor exclusivo (mais us. no pl.); ciúme.”
- Como se pode perceber, pois, o “zelo” é um sentimento decorrente da dedicação a alguém, fruto do amor que se tem a alguém, uma busca de agrado ao ser amado, mediante dedicação e empenho.

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Dinâmica Lição 03: Ciúme, o Mal que Prejudica a Família

 

 

Dinâmica: Família em conflito

Objetivos:

Concluir o estudo sobre os conflitos da família de Jacó e o mau relacionamento entre eles.

Reafirmar que o ser humano é um ser sociável e que precisa cultivar bons relacionamentos.

Analisar as ações no âmbito familiar, quanto à convivência.

Material:

01 caixa

01 tesoura

01 prego

01 lixa

01 chave

01 cotonete

Observação: coloquem todos os objetos, apontados acima, dentro da caixa

Procedimento:

- Após o estudo sobre os conflitos da família de Jacó e o mau relacionamentos entre eles, apliquem esta dinâmica.

- Apresentem a caixa.

- Falem que dentro da caixa há vários objetos, que poderão ou não ser utilizados, dependendo tão somente de nossa iniciativa.

- Então, comecem a mostrar cada um deles, perguntando para que servem.

Por exemplo:

Tesoura: cortar, separar, dividir, retirar excessos.

Prego: Fixar, unir.

Lixa: Retirar as asperezas, os excessos.

Chave: Abrir ou fechar.

Cotonete: Limpar ouvido.

- Agora, perguntem: Como estes objetos, figuradamente, podem ser utilizados para que o relacionamento na família seja melhorado?

Exemplos:

Tesoura: Cortar, separando o que deve permanecer daquilo que deve ser rejeitado, como por exemplo: ciúme, inveja, favoritismo, hostilidade, contendas, violência etc.

Prego: Fixar a Palavra de Deus nas nossas mentes, unindo o que lemos com as ações que executamos.

Lixa: Retirar o que está em excesso, deixando limpo sem “asperezas”.

Chave: Abrir espaço para ações benéficas. Fechar espaço para atitudes destrutivas promotoras de desavenças.

Cotonete: Retirar aquilo que nos impede de escutar o outro.

- Para finalizar, façam um breve comentário sobre os benefícios e malefícios causados pelas atitudes dos membros familiares, proporcionando ou não ambiente de boa convivência, respeitando uns aos outros. Deus nos fez serem sociáveis, mas precisamos ter cuidado com as palavras e ações nos relacionamentos em família e com os amigos.

Ideia original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 5 de abril de 2023

Subsídio Lição 2 - A predileção dos pais por um dos filhos


 

 

INTRODUÇÃO


- Na continuidade do estudo dos relacionamentos familiares, veremos hoje a necessidade da imparcialidade dos pais em relação aos filhos.
- Os pais devem ser imparciais com relação aos filhos.


I – O PAPEL DOS PAIS EM RELAÇÃO AOS FILHOS


- Prosseguindo o estudo dos relacionamentos familiares, veremos hoje a necessidade da imparcialidade dos pais em relação aos filhos, analisando o conhecido caso bíblico a envolver a família de Isaque.
- Antes de fazermos a análise do caso bíblico e dele extrair os princípios e diretrizes concernentes a este tema, verifiquemos qual é o papel dos pais em relação aos filhos segundo os ditames estabelecidos pelo Senhor.
- Deus quer que todos os seres humanos sejam pais. Ao proferir a bênção sobre o primeiro casal e estabelecer quais eram as tarefas cometidas à humanidade, a segunda delas foi a ordem de multiplicação (Gn.1:28). Tem-se, portanto, que a geração de filhos é mandamento divino.
- Deus, no Seu propósito de fazer o homem um ser que com Ele tivesse comunhão e participasse da Sua existência, quis que o homem e a mulher fossem como que “cocriadores”, fazendo parte da geração de novos seres humanos.
- Assim, ao contrário dos anjos, que foram criados de uma só vez por Deus e não podem gerar novos seres, o homem e a mulher receberam de Deus a capacidade de gerar outros seres, fazendo, assim, parte da criação de outros homens, fornecendo os gametas que dão início à vida biológica do novo ser humano, enquanto que Deus permanece incutindo neste ovo surgido da fecundação do espermatozoide e do óvulo a alma e o espírito.
- Os pais, portanto, são participantes da própria geração do novo ser e, como tal, desde este instante, assumem o papel de manter a vida deste novo ser, assim como o Senhor, que sustenta toda a Sua criação (Hb.1:3), providenciando, inclusive, a própria sobrevivência biológica dos seres que criou (Mt.5:45; 6:25-31).
- É por esta condição de participantes na criação do novo ser, que será o seu filho, que os pais adquirem a condição de primeira autoridade sobre cada um de nós, visto que são “cocriadores”, residindo aqui a necessidade que se tem de obedecer-lhes e honrar-lhes, sendo este o verdadeiro fundamento do princípio de autoridade, essencial para que se tenha a vida em sociedade. 

- Não é, pois, por outro motivo que a honra aos pais é o primeiro mandamento com promessa (Ex.20:12; Dt.5:16; Ef.6:1-3), o quinto mandamento, que, segundo os rabinos judeus, era o último mandamento da primeira tábua, que previa os mandamentos referentes ao nosso relacionamento com Deus, precisamente porque os pais são como que “representantes” de Deus em relação a nós, por sua participação em nossa geração.
- Este quinto mandamento, aliás, teve seu cumprimento por Jesus explicitamente registrado nas Escrituras (Lc.2:51), tendo o Senhor, ainda, censurado a tradição judaica que havia “flexibilizado” tal ordenança (Mt.15:3-6).
- Os pais, portanto, constituem-se em cooperadores de Deus, cooperação esta que não se restringe à concepção do filho, mas que perdura ao longo de toda a existência do novo ser, pois são os pais que devem promover a criação do filho, cuidando para que ele se desenvolva em todos os aspectos da vida.
- Como diz o apóstolo Paulo, os pais devem criar os filhos na doutrina e admoestação do Senhor (Ef.6:4), vale dizer devem não só cuidar do desenvolvimento físico do filho, dando-se o necessário para a sua sobrevivência material e formação, como também cuidar para que tenha o necessário crescimento espiritual, sendo ensinado na Palavra de Deus.

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Dinâmica Lição 02: A Predileção dos Pais por um dos Filhos

 

 

Dinâmica: Queridinho dos pais?

Objetivo:

Introduzir o estudo sobre o favoritismo  de Isaque por Esaú e Rebeca por Jacó, que trouxe sérias consequências familiares.

Material:

01 cesta de frutas variadas

Procedimento:

- Apresentem para os alunos uma cesta com vários tipos de frutas.

- Passem a cesta para os alunos verem e falar qual daquelas frutas eles têm preferência.

Qual  a razão dessa preferência por determinada fruta?

Deixem que os alunos falem.

- Depois, perguntem:  Qual sua cor preferida? Por quê?

Aguardem as respostas.

- Falem: Aqui nestas 02 situações vocês falaram sobre suas escolhas e preferências por frutas e cores.

Certamente estas preferências não trazem consequências negativas para você e sua família.

Mas, na lição de hoje vamos estudar sobre um tipo de preferência que pode causar sérias consequências familiares, emocionais e psicológicas, que é  a predileção dos pais por determinado filho, tendo como fonte de estudo a situação do casal Isaque e Rebaca; Isaque tinha favoritismo  por Esaú e Rebeca por Jacó.

- Falem: Vamos começar?

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/