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Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Subsídio Lição 13 - Quando Deus restaura o justo

 



INTRODUÇÃO 

- Finalizando o estudo do livro de Jó, veremos a restauração do patriarca, cujo último estado foi melhor que o primeiro. 

- Toda provação tem, por fim, a melhora espiritual do servo de Deus. 

I – JÓ HUMILHA-SE 

- Após mostrar a Sua grandeza a Jó, Deus obtém o objetivo de toda a Sua argumentação: o reconhecimento por Jó da legitimidade da sua provação. Crescendo, assim, espiritualmente, admitindo que o justo pode sofrer se houver um propósito divino, Jó tem cessada a sua provação num momento sublime, em que orava pelos seus amigos. O servo de Deus sempre tem um final feliz se se mantiver fiel ao seu Senhor. - Deus finalizara a segunda bateria de perguntas sem que Jó pudesse respondê-las. O patriarca, atônito, cai em si e verifica que deveria reconhecer a soberania de Deus em termos mais amplos, ou seja, não poderia sequer arvorar-se no direito de querer entender o seu sofrimento. 

- No sofrimento do justo, sempre há um propósito divino que não se pode impedir de ser realizado. Nesta introspeção, Jó elimina todo e qualquer sentimento de autossuficiência e a prova obtém o seu objetivo. Deus, então, faz passar o cativeiro de Jó quando ele orava pelos seus amigos. 

- Deus encerrou a segunda série de perguntas, inquirições que se seguiram à declaração de Jó de que nada era e que nada responderia, pois se tratava de alguém vil e que deveria ficar calado (Jó 40:4), o que, como vimos anteriormente, era insuficiente. 

- Deus não queria apenas que Jó se calasse, mas que reconhecesse que Deus tinha o direito de prová-lo e de que o homem não pode querer contender com Deus quando submetido a uma prova, cujos propósitos sempre são favoráveis e bons para aquele que O servem. 

- Jó, então, após a segunda série de perguntas, atinge o patamar desejado pelo Senhor. Reconhece que Deus é soberano, mas, neste reconhecimento, admite que Deus tem Seus planos e que deles não deve prestar contas a pessoa alguma. 

- Deus tem os Seus planos, que se realizam sem que pessoa alguma possa impedi-los. Deus tem os Seus planos e os homens não devem contender quando Ele os pratica, mas tão somente a eles se submeter e confiar que o melhor está acontecendo para o que é alvo do plano divino. “Bem sei eu que tudo podes e que nenhum dos 


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Dinâmica Lição 13: Quando Deus Restaura o Justo


 Dinâmica: Jó x 04 amigos

Objetivos:

Concluir o estudo sobre Jó, através da argumentação de seus amigos Elifaz, Bildade, Zofar e Eliú quanto a sua situação de sofrimento.

Contra argumentar as ideias destes amigos.

Material:

Digitar separadamente as ideias dos 04 amigos de Jó, contendo de forma objetiva o que defendiam, acusando Jó(veja no procedimento).

Nomes digitados de Elifaz, Bildade, Zofar e Eliú, para identificação.

Recursos humanos:

04 alunos para representar Elifaz, Bildade, Zofar e Eliú.

Procedimento:

- Falem: Estudamos o que causou as perdas, a doença, o abandono e o sofrimento de Jó.

- Ele recebeu visita de 04 amigos: Elifaz, Bildade, Zofar e Eliú.

Neste momento, chamem 04 alunos e coloquem um nome de um dos amigos de Jó em cada um deles.

- Falem: Aqui temos Elifaz, Bildade, Zofar e Eliú.

- Perguntem:

Está faltando algum personagem?

Certamente, os alunos vão falar que é Jó.

- Então, falem que cada aluno representará Jó. Como assim?

Claro que nem de longe nossa situação se iguala a de Jó. Porém, nós representaremos Jó quanto as aflições, as dificuldades, as doenças, o abandono que sofremos.

- Em seguida, peçam aos alunos que estão representando Elifaz, Bildade, Zofar e Eliú para falar o que está escrito no papel que receberam.

Um de cada vez apresentará suas ideias quanto ao sofrimento de Jó.

Todos os alunos “Jó” devem contra-argumentar, apresentando o que afirma a palavra de Deus, se possível com referências bíblicas.

Para concluir, leiam Tg 5.11:

“Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso”.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Subsídio Lição 12 - Quando Deus Se revela ao homem

 


 

INTRODUÇÃO 

 -Na sequência do estudo do livro de Jó, hoje apreciaremos o “interrogatório” de Deus a Jó.-Nas suas perguntas a Jó, Deus mostra a todo ser humano que é soberano e não deve satisfação a pessoa alguma.I  

DEUS APARECE A JÓ

 -Jó ansiava por ter uma conversa com o Todo-Poderoso, para expor-lhe suas razões e queixas. Entretanto, ao se defrontar com o Senhor, notou a sua insignificância ante a majestade do Senhor e compreendeu quem é o verdadeiro Soberano sobre a Terra e que não devemos questionar a Deus, mas tão somente obedecer-Lhe e confiar em Seus propósitos.

 -Eliú havia terminado seus longos discursos, praticamente repetindo os ensinamentos dos outros dois amigos, embora tivesse caminhado além em alguns pontos, mostrando que o sofrimento pode ter um lado benéfico, que o homem pode não compreender. Após este discurso, o debate é interrompido e Deus Se apresenta para o patriarca Jó, trazendo mais perguntas do que respostas, a fim de mostrar ao patriarca qual deve ser a posição do homem diante dos propósitos divinos.-Após os longos discursos de Eliú, antes que Jó pudesse oferecer alguma resposta (se é que iria oferecer alguma), o debate é interrompido pelo Senhor que, de dentro de um redemoinho, inicia um diálogo direto com o patriarca

 -Era o final do silêncio de Deusde que o patriarca tanto reclamara durante a discussão com seus amigos, mas Deus, em vez de respostas, traria perguntas ao patriarca, que apenas teriam o condão de demonstrar a pequenez do homem e a necessidade de estarmos na nossa humilde posição de servos do Senhor.-Diz o texto sagrado que Deus respondeu a Jó de um redemoinho. O original hebraico para redemoinho é "searah", que significa "tempestade acompanhada por ventos fortes", palavra encontrada em II Rs.2:1,11, ao descrever o fenômeno que separou Elias de Eliseu, ou em Is.40:24.Vemos, então, que Deus Se manifestou em uma tempestade (Cf. Jó 40:6), o que, talvez, tenha feito o patriarca lembrar-se da última funesta tempestade, na qual seus filhos haviam sido mortos (Cf. Jó 1:19).  

-O surgimento da tempestade deve ter causado apreensão a Jó, até porque considerava todo o seu infortúnio como uma tempestade (Cf. Jó 9:17), mas, ao contrário do que se poderia esperar, este tufão seria o início da  

 

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Dinâmica Lição 12: Quando Deus se revela ao homem

 

Dinâmica: O Convite de Deus

Objetivos:

Contextualizar o convite divino a Jó, com a vida dos alunos.

Promover conhecimento sobre Deus.

Fortalecer relações interpessoais.

 

Material:

- ¼ da folha de papel ofício para cada aluno e caneta.

- 01 pequeno vídeo sobre:

O olho humano

Polinização das flores

Organização das formigas ou abelhas

Sistema de rotação e translação da Terra

Ondas do mar

Observação: Vejam a possibilidade de quantos você pode exibir.

 

Procedimento:

- Distribuam um pedaço da folha de papel ofício para cada aluno.

- Solicitem aos alunos para que escrevam duas características de uma pessoa da classe.

- Indaguem se alguém encontrou dificuldade e qual a razão. Por outro lado, também perguntem para os que tiveram facilidade para responder falar.

Espera-se que nesse questionamento haja consenso de que podemos indicar características de alguém quando conhecemos e/ou convivemos com esta pessoa.

- Falem: Jó tinha pouco conhecimento de Deus. Por isso, Deus, que é justo e misericordioso, para responder as indagações dele, faz um convite a Jó para que contemplasse a natureza conforme o texto bíblico 38. 1 a 4, 39. 1 a 6, 40. 15 a 18, 24, 41. 1 a 3.

Com as indagações divinas, os exemplos mencionados da criação revelam que Deus é grande, poderoso, criador, tem o domínio sobre a natureza e a vida, que se relaciona com os seres humanos, revelando-se através da natureza.

Esta contemplação da mecânica celeste e de toda a criação tinha o objetivo de fazer Jó entender e crer que Deus é quem tem o poder de controlar, tornando o sistema harmônico.

Jó não sabia explicar as perguntas feitas por Deus, demonstrando que sua sabedoria estava muito aquém da divina e, dessa forma, como poderia questionar Deus de igual para igual?

- Agora, falem para os alunos que eles precisam conhecer melhor quem é Deus. Que tal aceitar o convite que Deus fez a Jó?

Podemos conhecê-lo por suas características e/ou contemplando a natureza.

- Perguntem para os alunos qual ato criador divino quanto a criação que eles mais admiram.

Deixem que eles falem.

- Depois, indaguem:

Polinização das flores como funciona?

Já estudaram sobre o olho humano? Seu complexo funcionamento?

A organização das formigas e abelhas? Quem deu inteligência para esta organização

As ondas do mar?

Sistema de rotação e translação?

- Agora, exibam um pequeno vídeo sobre um ou mais temas citados no item anterior.

Caso não haja condição de exibir o vídeo, peçam para que os alunos pesquisem no Google ou You Tube.

- Para concluir, leiam:

“Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos”(Salmos 19:1).

 

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

SUBSÍDIO LIÇÃO Nº 11 – A TEOLOGIA DE ELIÚ: O SOFRIMENTO É UMA CORREÇÃO DIVINA?

 


 

INTRODUÇÃO

 - Na sequência do estudo do livro de Jó, analisaremos o discurso de Eliú. - Eliú suaviza, mas não afasta o “dogma da retribuição”. 

I – QUEM FOI ELIÚ 

- Depois da réplica de Jó ao terceiro discurso de Bildade, exsurge um silêncio, pois os amigos de Jó não encontram meios para convencer o patriarca, que segue convicto de sua inocência. 

- Aparece, então, Eliú, um quarto amigo de Jó, mais jovem, cuja presença não fora até então mencionada no livro. Em seu longo discurso, sem réplica, será apresentada uma versão mais suave a respeito do chamado "dogma da retribuição", uma evolução que, no entanto, também não solucionará a questão. 

- Eliú não é mencionado no livro de Jó a não ser no capítulo 32, quando começa a sua fala, fala esta que não terá resposta por parte do patriarca Jó. 

- Eliú ingressa no debate procurando ser um meio-termo entre o discurso dos amigos e o do patriarca, disto resultando uma visão de Deus mais real que a dos amigos de Jó, mas igualmente insuficiente para desmentir a forte convicção do patriarca.

 - Embora ainda ache que Jó seja um pecador, Eliú consegue, em seu discurso, ter uma visão da graça de Deus, algo que fora completamente ignorado pelos outros amigos do patriarca, e, por isso, vê que o sofrimento pode ser resultado do amor de Deus, não apenas fruto de uma punição. - Ao contrário dos outros amigos de Jó, Eliú, cuja existência somente nos é revelada no capítulo 32 do livro, quando ele toma a palavra ante o impasse existente nos debates entre Jó e seus outros três amigos, tem apresentada até uma pequena genealogia a seu respeito. 

- É dito que ele é filho de Baraquel e tem como ancestral Rão, sendo natural de Buzi. A existência desta genealogia fez com que alguns estudiosos da Bíblia, entre eles o bispo Lighfoot e Myer Pearlmann, achem ter sido Eliú o autor do livro de Jó. Entretanto, alguns outros entendem que o fato de Eliú não ter sido mencionado no início do livro e de ser uma pessoa jovem e, portanto, não ser um renomado e conhecido estudioso sobre Deus, explica a necessidade de que tivesse uma apresentação que justificasse a sua intervenção no debate.

 

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

SUBSÍDIO LIÇÃO Nº 10 – A ÚLTIMA DEFESA DE JÓ

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do livro de Jó, analisaremos os capítulos 29 a 31, que é a última defesa do patriarca.


- Jó mostra a insuficiência do discurso de seus “amigos”


I – O ESTADO ANTERIOR DE JÓ
- Ao observarmos o livro de Jó, percebemos que o patriarca, após o terceiro discurso de Bildade e antes da intervenção de Eliú, faz uma grande lamentação, que vai dos capítulos 28 até 31.
- No capítulo 28, como vimos na lição anterior, Jó como que profetiza, pois, sob inspiração divina, fala sobre a sabedoria divina num discurso que até o compromete.
- Como vimos, Jó volta a insistir na ideia de que Deus está acima do homem e que não podemos querer discernir Seus propósitos e pensamentos, como pretende poder entender o teólogo da prosperidade, que usa do critério da prosperidade material de alguém para dizer se ela está, ou não, conforme a vontade do Senhor.
- Diz o patriarca que não podemos negar que o homem é um ser inteligente e que pode dominar a natureza, mas o faz apenas porque Deus criou todas as coisas.
- Como se não bastasse isso, quando se verifica de onde vem a sabedoria, que se distingue da inteligência, percebe-se que ela não está ao alcance do homem e que a sua única fonte é Deus. Só "Deus entende o seu caminho e sabe o seu lugar " (Jó 28:23).


OBS: "…Em tempos de crise, o atendimento às necessidades materiais se torna um assunto prioritário. Afinal, queremos garantir nosso sustento e sobrevivência. Queremos também conforto e todo tipo de satisfação pessoal. Queremos ter um ótimo emprego. Mas, que tal termos nosso próprio negócio? Melhor ainda. Tudo isso é permitido. Não existe nenhum pecado em todos esses desejos, desde que estejamos dispostos a trilhar caminhos direitos para alcançarmos o que desejamos. Entretanto, muitos têm anunciado o evangelho como se este fosse um meio para se alcançar riqueza. Chegam a dizer que todo cristão deve ser rico e, se for pobre, é porque está em pecado ou sob maldição. Vejo essa "teologia da prosperidade" como fruto da mentalidade capitalista que tem dominado o mundo, entrando inclusive em muitas igrejas. Muitos pregadores apresentam esse "evangelho" através de uma linha de raciocínio aparentemente lógica. Afirmam que, se Deus é rei, então seus filhos devem ter o que de melhor existe no mundo. Se ele é o dono do ouro e da prata (Ag.2.8), então os cristãos também devem ter muito ouro e muita prata. Segundo essa falsa tese, o supremo poder de Deus estaria a nosso serviço para nos dar tudo o que desejamos. Mas... quem é o Senhor? Nós? Não! Precisamos perguntar como Paulo: "Senhor, que queres que eu faça?" (At.9.6). Temos uma lista de pedidos para Deus. Algumas pessoas tem uma lista de ordens, chegando a "determinar" que Deus faça uma série de coisas. Quem somos nós para determinar alguma coisa para Deus? Será que já cumprimos tudo o que ele determinou que fizéssemos? Imagine um servo que, ao invés de fazer o serviço, está dando ordens para o dono da casa. Podemos e devemos apresentar nossos pedidos diante do Senhor, mas nunca ordens nem determinações. Isso seria um atrevimento, uma falta de respeito diante de Deus.…" (ANDRADE, Anísio R. Prosperidade. http: /www.geocities.com/athens/agora/8337/prosperidade.htm).

 

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Dinâmica Lição 10: A Última Defesa de Jó

 

 

Dinâmica: Esperança para o presente

Objetivos:

Oportunizar momentos de socialização das bênçãos recebidas no passado, como esperança para o presente.

Reconhecer o cuidado de Deus para conosco.

Material:

01 rolo de papel toalha do tipo picotado e 01 caneta para cada aluno.

Observação: A ideia do uso do rolo de papel toalha não deve entendida como desmerecimento aos feitos divinos, mas uma proposta de desenrolar(abrir) e aparecer o que estava guardado, expondo a quantidade de bênçãos recebidas pelas pessoas da classe.

Procedimento:

- Falem: O rolo de papel toalha vai passar de mão em mão e cada pessoa deverá retirar a quantidade que desejar, lembrando que outras pessoas também precisarão dele.  Enfatizem que o papel não servirá para uso de higiene.

- Solicitem que cada aluno conte quantas partes picotadas ele tem.

- Agora, orientem para ele escrever, de forma objetiva, uma bênção em cada parte do papel.

Exemplos:

01 parte do papel: 01 bênção (sucesso no vestibular)

04 partes do papel: 04 bênçãos (cura, pessoa da família aceitou a Cristo, emprego, Salvação)

- Estipulem no máximo 10 minutos para isto.

- Cantem ou falem, conjuntamente, a 1ª estrofe e o estribilho do hino da Harpa Cristã no. 564:

“Se da vida as vagas procelosas são,

Se, com desalento, julgas tudo vão,

Conta as muitas bênçãos, dize-as duma vez,

E verás, surpreso, quanto Deus já fez!

Conta as bênçãos! Dize-as quantas são,

Recebidas da divina mão!

Vem dizê-las, todas duma vez,

E verás, surpreso, quanto Deus já fez!”

- Depois, escolham um aluno que tem poucas partes do papel e outro que tem muitas e solicitem que socializem para o grupo as bênçãos recebidas.

- Orientem os alunos para que não descartem o papel e socializem em casa o objetivo da dinâmica e incentivem que os familiares também realizem a enumeração das bênçãos recebidas.

- Leiam, Salmo 40.05: “Muitas são, Senhor meu Deus, as maravilhas que tens operado para conosco, e os teus pensamentos não se podem contar diante de ti: eu quisera anunciá-los e manifestá-los, mas são mais do que se podem contar”.

- A enumeração e socialização das bênçãos já recebidas servem para recuperar o ânimo diante das dificuldades do tempo presente, tanto para quem fala como para quem escuta.

Para concluir, leiam Lm 3.21:

“Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”(ARA).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Subsídio Lição 9 - Jó e a inescrutável sabedoria de Deus

 



INTRODUÇÃO 

- Na sequência do estudo do livro de Jó, analisaremos o seu capítulo 28. - Deus é a verdadeira sabedoria. 

I – A INTELIGÊNCIA E CRIATIVIDADE HUMANA 

- Desde o capítulo 4, o livro de Jó apresenta uma sequência de discursos de Jó e seus amigos, em que se procura entender o sofrimento por que Jó está passando. 

- Esta série de discursos leva a um impasse: os amigos de Jó imputam ao patriarca um pecado que ele não havia cometido e ele declara inocência, embora queira também saber de Deus o porquê do sofrimento. 

- Após a terceira fala de Bildade, que é respondida pelo patriarca, Jó vai fazer uma reflexão a respeito da sabedoria divina, para contrastar com a sabedoria humana que, apesar de todos os esforços, estava num impasse. 

- Trata-se de um momento de transição do livro, em que o patriarca irá, por primeiro, falar sobre a sabedoria divina e, depois, realizar o que se denomina de “a última defesa de Jó”, para que, então, intervenha no discurso Eliú e, em seguida, o próprio Deus, pondo fim a toda a reflexão sobre o sofrimento humano. 

- Assim, depois que responde a Bildade, através de uma parábola (Jó 27:1), o patriarca como que desvia o assunto e começa a perquirir sobre a sabedoria humana. 

- Diz Jó que há veios de onde se extrai a prata e, para o ouro, lugar em que o derretem (Jó 28:1). Nesta expressão um tanto quanto enigmática, própria dos textos poéticos, o patriarca ensina-nos algumas importantes lições. - Por primeiro, está a falar da racionalidade do ser humano. Ele é capaz de identificar a prata na natureza e de extraí-la. O homem foi feito para ser o mordomo da criação terrena, tendo domínio sobre tudo o que existe sobre a face da Terra (Gn.1:28; Sl.8:4-8). 

- Assim, com a inteligência que Deus lhe deu, o homem pode manipular a criação para a satisfação de seus interesses, de suas necessidades, de seus desejos. Assim, é capaz não só de identificar a prata e o ouro, distinguindo-os, como também de extraí-los da natureza e fazer com que venham a suprir o de que homem está a precisar.


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Dinâmica Lição 09: Jó e a Inescrutável Sabedoria de Deus

 

Dinâmica: Quer Sabedoria?

Objetivo: Iniciar o estudo sobre a sabedoria que tem origem em Deus.

Material:

01 caixa

Nome SABEDORIA digitado

Envelopes pequenos(quantidade depende do número de alunos)

Papel pequeno com o versículo de Tg 3. 17 digitado(01 para cada envelope)

01 pincel atômico ou um marcador para quadro branco

01 cartolina ou um quadro branco


Organizar o material da seguinte forma:

Colar o nome SABEDORIA fora da caixa, que fique bem visível

Colocar o versículo de Tg 3.17 dentro de cada envelope

Colocar os envelopes dentro da caixa


Procedimento:

- Comecem lendo I Reis 3. 9 a 12:

“A teu servo, pois, dá um coração entendido para julgar a teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; por que quem poderia julgar a este teu tão grande povo?

E esta palavra pareceu boa aos olhos do Senhor, de que Salomão pedisse isso.

E disse-lhe Deus: Porquanto pediste isso, e não pediste para ti muitos dias, nem pediste para ti riquezas, nem pediste a vida de teus inimigos; mas pediste para ti entendimento, para discernires o que é justo;

Eis que fiz segundo as tuas palavras; eis que te dei um coração tão sábio e entendido, que antes de ti igual não houve, e depois de ti igual não se levantará”.

- Falem: Já conhecemos a história de Salomão quanto a um pedido dele a Deus. Mas o que ele pediu? O que ele recebeu?

Aguardem as respostas.

- Em seguida, peguem a caixa com o nome “Sabedoria”, entreguem para um aluno. Peçam para que ele fique em pé diante da turma.

- Depois, peçam para outro aluno ler Tg 1.5: “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada”.

- Quando o aluno estiver lendo a parte do versículo “...peça a Deus...”, apontem para o aluno que está com a caixa.

Aguardem que os alunos peçam sabedoria, o aluno que está com caixa deve distribuir “sabedoria” apenas para quem pediu. Se ninguém percebeu que deve pedir, o versículo deve ser lido novamente, até que pelo menos alguns peçam.

- Falem: Salomão fez um pedido sábio, vocês também!

- Depois, os alunos devem abrir o envelope e ler seu conteúdo:

“Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia”. Tiago 3:17

- Depois, escrevam no quadro as 08 características da sabedoria que Deus nos concede. Vocês devem escrever à medida que os alunos citarem cada uma delas.

- Para finalizar, falem: É sobre a verdadeira sabedoria que tem origem em Deus, está associada ao temor do Senhor e é uma dádiva divina, que vamos estudar na aula de hoje.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Subsídio Lição 8 - A teologia de Zofar: o justo não passa por tribulação?

 


 

INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo do livro de Jó, analisaremos os discursos de Zofar. - Para Zofar, Deus é distante e não se preocupa em fazer companhia ao homem. 

I – QUEM FOI ZOFAR 

- Zofar, o terceiro amigo de Jó, fez apenas dois discursos, nos quais volta a se utilizar dos argumentos relativos ao dogma da retribuição. 

- Mas, em seu discurso, com maior ênfase do que nos discursos de seus amigos, notamos a presença do que viria a ser conhecido como "deísmo", a crença num Deus distante e que não se preocupa em fazer companhia ao homem. 

- Ao estudarmos os dois discursos de Zofar, veremos que este amigo de Jó enfatiza a supremacia divina, que é um dos pontos que Jó empregara para rebater as acusações e argumentos de Elifaz e de Bildade. 

- Porém, nesta ideia de supremacia divina estava embutida uma noção de que Deus está distante do homem, o que será vigorosamente combatido por Jó, que, como ninguém em seu tempo, desfrutava de uma profunda intimidade com o Todo-poderoso. 

- Zofar é o terceiro amigo de Jó, provavelmente, o mais novo dos três que são mencionados em Jó 2:11. A Bíblia diz-nos que ele era natural de Naamá, região que é identificada como sendo um dos pequenos reinos que havia, na época, no território da atual Arábia Saudita. 

- Fez apenas dois discursos, nos quais notamos a mesma ideia de que o sofrimento advém do pecado. Entretanto, em seu discurso, notamos (mais pronunciado em Zofar mas presente também nos discursos de Elifaz e de Bildade) a noção de um Deus distante, muito superior aos homens, que não intervém na vida humana. Esta é a base da doutrina denominada pelos teólogos de "deísmo", um dos perigos para a saúde doutrinária da Igreja. 

- O significado do nome de Zofar é objeto de polêmica entre os estudiosos da Bíblia. Gregório Magno1 , um dos mais antigos comentaristas do livro de Jó, entende que seu nome significa "destruição da torre de vigia", 1 Gregório Magno (540-604). Nascido em uma rica família de senadores em Roma, foi prefeito da cidade com apenas 30 anos de idade, quando abandonou a vida pública e se tornou monge. Aproveitado pelo bispo romano Pelágio II, acabou se tornando o seu sucessor em 590. Antes, em 585, escreveu "Magna Moralia", um dos mais antigos comentários cristãos do livro de Jó.  


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Dinâmica Lição 08: A Teologia de Zofar: O Justo não Passa por Tribulação?

 

Dinâmica: No mundo tereis aflições

Objetivo: Refletir sobre as atitudes para vencer os obstáculos, os problemas e aflições.

Material: ½ folha de papel ofício e caneta para cada aluno.

Procedimento:

– Entreguem ½ folha de papel ofício para cada aluno.

– Solicitem que cada aluno desenhe uma figura humana grande e outra pequena, que representarão um gigante e ele(o aluno) respectivamente.

– Peçam para que o aluno reflita sobre qual o “gigante” que está perturbando sua vida, isto é, aquilo que está causando dor, sofrimento etc.

– Leiam: I Sm 17. 23,24,37,40,41,42,48,49.                                                  

– Solicitem que desenhe 05 pedras ao lado da figura pequena, que representarão as atitudes que ele dever ter para vencer o gigante(o problema, a dificuldade).

Por exemplo: paz, confiança em Deus, oração, jejum, fé, persistência, conselho etc.

– Para concluir, leiam:

“Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas”(Salmo 34.19).

“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”(João 16:33).

Por Sulamita Macedo.

Fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

 

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Aula em slide LIÇÃO Nº 7 – A TEOLOGIA DE BILDADE: SE HÁ SOFRIMENTO, HÁ PECADO OCULTO?

 


Subsídio Lição 7 - A teologia de Bildade: se há sofrimento, há pecado oculto?

 

 

INTRODUÇÃO 

- Na sequência do estudo do livro de Jó, analisaremos a teologia de Bildade. - Para Bildade, Jó deixara de ter prosperidade material porque havia pecado. 

I – QUEM FOI BILDADE - Na sequência dos discursos dos amigos de Jó, encontramos a argumentação de Bildade, o suíta, cuja teologia, não muito diversa da de Elifaz, é enfática em afirmar que Jó deixara de ter prosperidade material porque havia pecado. 

- Aos justos, ensinava Bildade, Deus não faz outra coisa senão cumular-lhe de bens e de riquezas. Como verificamos, pois, este pensamento que é apresentado, nos nossos dias, como uma "moderna interpretação", resultado da "plenitude dos tempos", é um antigo e surrado pensamento distorcido sobre Deus, pensamento este, aliás, que o Senhor disse não lhe ser agradável (Jó 42:8). 

- Não há, certamente, ensinamento falso mais disseminado no meio evangélico nos nossos dias do que o da chamada "teologia da prosperidade", doutrina esta que tem subvertido a saúde doutrinário-espiritual do povo de Deus. Ao estudarmos o livro de Jó, veremos que esta linha de pensamento não é sequer uma "inovação", pois já se encontrava presente nos argumentos dos amigos de Jó, em especial, de Bildade, que, em seus três discursos, não se cansa de dizer que os males que vieram de encontro a Jó eram consequências de seus pecados. - No estudo desta lição, que possamos nos desvencilhar das armadilhas e sofismas trazidos pela "teologia da prosperidade", lembrando-nos, sempre, que a pior espécie de homens que existe sobre a face da Terra é a dos que, conhecendo ao Senhor Jesus, buscam-no única e exclusivamente para coisas desta vida (Cf. I Co.15:19). Que Deus nos guarde de pertencermos a este triste grupo e que, sobretudo, possamos conscientizar nossos irmãos em Cristo que estão embaraçados com estes falsos ensinos, salvando alguns e "arrebatando-os do fogo" (Cf. Jd.23)! 

- Após a resposta de Jó ao seu amigo Elifaz, quem toma a palavra é Bildade, provavelmente o segundo mais idoso dos amigos de Jó, que seria um "suíta", ou seja, um natural de Suá, região cuja localização é incerta. 

- Entendem alguns estudiosos que Suá deveria ser um reino da região do Oriente Médio, não muito longe de Uz. Não devemos confundir este Suá com um dos filhos que Abraão teve com Quetura (Gn.25:2), pois, como vimos, quando muito o patriarca Jó era contemporâneo de Abraão e, deste modo, não poderia ter como um amigo alguém que fosse descendente de gerações de um filho de Abraão.  


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Dinâmica Lição 07: A Teologia de Bildade: Se Há Sofrimento, Há Pecado Oculto?

 

Dinâmica: Eu sei que meu redentor vive

Objetivos:

Contextualizar a afirmação de Jó “Eu sei que meu redentor vive” com a vida dos alunos, enfatizando a necessidade do justo mediador, que defende a causa do cristão.

Exemplificar e estudar sobre o eficiente mediador, Jesus que nos religou a Deus, justificando e intercedendo pelos que se chegam a Ele.

Material:

01 giz branco

01 pano úmido

01 telefone com fio

Nome digitado: DEUS

Procedimento:

- Utilizando um giz, desenhem no piso um círculo grande.

- Peçam para que todos os alunos entrem neste círculo.

- Entreguem para um dos alunos o nome DEUS e para outro aluno um telefone com fio.

- Pequem o telefone, tirando do gancho e falem: A comunicação de Deus com o homem e vice-versa acontecia de forma perfeita. Mas, o homem pecou, desobedecendo a Deus e a comunicação foi cortada.

Nesse momento, retirem o fio do telefone e peçam para que todos os alunos saiam do círculo, demonstrando afastamento de Deus. Somente o aluno que tem o nome “Deus” permanecerá no círculo.

- Façam outro círculo com giz, separado do círculo anterior.

- Peçam para que todos os alunos entrem neste novo círculo.

- Falem: O homem ficou distanciado de Deus, mas o amor divino pela humanidade era tão grande, que providenciou uma ponte de ligação entre Ele e os homens, enviando Jesus como Salvador e Mediador dos homens, demonstrando que Deus se importa com suas criaturas.

O abismo de separação entre a criatura e o Criador foi solucionado pelo mediador, Jesus, justo e santo.

Depois leiam:

“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”(1 Timóteo 2:5).

- Nesse momento, façam dois traços, simulando uma ponte, unindo os dois círculos, e escrevam o nome JESUS.

- Falem: Desta forma, a comunicação foi restabelecida.

- Em seguida, coloquem o fio do telefone, antes retirado.

- Falem: Estando ligados em Deus, temos um redentor, um defensor para nos justificar dos pecados e das acusações.

Neste momento, mencionem a afirmação de Jó “Eu sei que meu redentor vive”(Jó 19. 25) e enfatizem a necessidade do justo mediador, que defende a causa do cristão.

“Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus”(Romanos 3:24).

“Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito”(Romanos 8:1).

Observação: É interessante limpar o piso, para isto utilizem um pano úmido.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/