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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Subsídio LIÇÃO Nº 12 – ESDRAS E NEEMIAS COMBATEM O CASAMENTO MISTO

 


 

 INTRODUÇÃO - Na sequência do estudo do período da formação da Comunidade do Segundo Templo, verificaremos o combate ao casamento misto feito tanto por Esdras quanto por Neemias. - A família é alvo constante do inimigo e sua preservação é essencial para que se tenha e se mantenha um avivamento espiritual 

I – ESDRAS COMBATE O CASAMENTO MISTO - Na sequência do estudo do período da formação da denominada Comunidade do Segundo Templo, analisemos o combate ao casamento misto empreendido tanto por Esdras quanto por Neemias e observar qual o papel que isto tem no avivamento espiritual. 

- Conforme já temos visto ao longo deste trimestre, Esdras foi levado por Deus a Terra Prometida para poder manter a identidade do povo judeu, que estava comprometida pelo fato de o povo não saber a lei de Moisés. 

- Neste passo, como vimos, Esdras é considerado pelos mestres da lei, inclusive os rabinos judeus de nossos dias, como sendo o “segundo Moisés”, por ter “dado a lei” ao povo de Israel, assim como o Legislador o fizera quando Israel ainda estava a caminho de Canaã.

- O texto bíblico diz-nos que, depois que Esdras chegou a Jerusalém, repousou três dias, mandou fazer a conferência de todos os tesouros trazidos e o povo que com ele veio ofereceu holocaustos ao Senhor, foram tomadas as devidas providências para que se ajudasse na estruturação da aplicação da lei de Moisés ao povo, com o fornecimento de recursos para o serviço do Templo, inclusive (Ed.8:32-36). 

- No entanto, passado este primeiro momento, Esdras recebeu a visita dos príncipes dizendo que os judeus não haviam se separado dos povos das terras e que haviam se misturado com eles, mediante casamentos mistos, sendo que os líderes eram os primeiros a cometerem tal transgressão (Ed.9:1,2). 

- É interessante observar que não foi Esdras que chamou os príncipes para repreendê-los ou acusá-los de terem transgredido a lei do Senhor, mas foram os próprios príncipes quem tomaram a iniciativa de comunicar esta situação ao escriba.

- O texto é sucinto e, inclusive, não fala quando isto aconteceu, tendo Esdras apenas registrado que foi “acabadas, pois, essas coisas”, a mesma expressão que se empregou em Ed.7:1 para introduzir a própria história de Esdras depois de se ter contado a inauguração do Segundo Templo e a celebração da primeira Páscoa após esta inauguração, expressão que, como visto em lição anterior, abarca um intervalo de 57 anos.

- Para os cronologistas bíblicos Edward Reese e Frank Klassen, desta vez, a expressão “acabadas estas coisas” não envolve qualquer intervalo temporal, foi algo que ocorreu logo em seguida ao início da tomada de providências por parte do escriba para a nomeação de regedores e juízes para julgarem o povo bem como para o ensino da lei, além da arrecadação de recursos para o serviço cotidiano do culto no Templo. 

- No entanto, somos do entendimento de que isto já foi o resultado do início do ensino da Palavra de Deus ao povo por parte de Esdras. O escriba tinha de formar pessoas entendidas na lei, tinha de verificar quem conhecia e quem não conhecia a lei, inclusive para poder nomear regedores e juízes, de modo que, de imediato, iniciou o ensino da lei. 

- Ora, quando se inicia o ensino da lei a Israel, é inevitável mostrar aos israelitas de que eles foram constituídos como propriedade peculiar de Deus dentre os povos, de que são um povo santo, um reino sacerdotal, e que, por isso mesmo, haviam recebido a lei no monte Sinai.  


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