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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Subsídio Lição 8 - O avivamento espiritual no mundo

 


INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo sobre o avivamento, veremos hoje como o avivamento espiritual tem ocorrido durante a dispensação da graça.
- O avivamento espiritual prossegue na história da Igreja


I – O AVIVAMENTO NA HISTÓRIA DA IGREJA


- Temos visto como o avivamento ocorreu nos tempos apostólicos, consoante registrado nas Escrituras, nas páginas do Novo Testamento.
- Entretanto, o avivamento espiritual não é uma realidade circunscrita aos tempos apostólicos. O avivamento é estado que deve acompanhar o povo de Deus durante toda a sua história.
- Como vimos, Israel viveu por períodos de avivamento, capitaneados por profetas, para que o povo não desfalecesse, não perdesse sua identidade e pudesse receber o Messias, o que não ocorreu (Jo.1:11), ocasião, então, em que se revelou o mistério oculto desde a fundação do mundo, que era a criação de um povo, formado por judeus e gentios, por Jesus: a Igreja. (Ef.2:11-3:6).
- A Igreja, o Israel de Deus (Gl.6:16), não é diferente. A necessidade do avivamento sempre foi uma constante na história. Jesus, mesmo, disse que, para que se iniciasse a obra da evangelização, necessário se fazia que os discípulos, já regenerados, já tendo o Espírito Santo em suas vidas (Jo.20:22), tivessem um “revestimento de poder” (Lc.24:49b), recebessem “a virtude do Espírito Santo” (At.1:8), para que, então, fossem testemunhas de Cristo em todas as partes do mundo.
- Como sublinhou o pastor presbiteriano e teólogo norte-americano Gerard Van Groningen (1921-2014), a regeneração, embora seja suficiente para conceder vida aos servos do Senhor, não basta para que tenhamos uma vida abundante. A vida intensa exige intensidade além de vida. A vida notória e abundante exige notoriedade e abundância além de vida.
- Por isso, o avivamento é indispensável para que se tenha o cumprimento eficaz da Grande Comissão por parte da Igreja. Para pregar o Evangelho a toda a criatura e aperfeiçoar os santos, não basta que se tenha vida, que se tenha comunhão com Deus, mas é preciso disposição e poder do Espírito Santo para que se parta, para se saia do lugar onde se está e se busquem os perdidos, como também sinais que confirmem a Palavra, exatamente como se deu nos tempos apostólicos (Mc.16:20).
- A história da Igreja apresenta vários avivamentos, a demonstrar que, ao longo dos séculos, o Senhor sempre esteve presente no meio do Seu povo e ainda que, depois dos tempos apostólicos, o período da “chuva temporã” (a estação de chuvas na primavera na terra de Israel), tenha havido o verão, que é caracterizado por uma temperatura alta, com poucas chuvas, normalmente de curta duração, o que, profeticamente, simboliza o período de escassez das manifestações espirituais abundantes na Igreja.
- Este “verão”, porém, foi um período de contínua intervenção divina, em menor expressão que no período da “chuva temporã” e no período subsequente da “chuva serôdia” (a segunda estação de chuvas na terra de Israel, que ocorre no outono), mas, indubitavelmente, um período em que a Igreja ganhou vitalidade e força para dar a grande colheita que se verá no dia do arrebatamento da Igreja, pois é durante o verão que se dá o crescimento da safra, que se faz um grande esforço por parte dos lavradores e a formação do fruto, que amadurece no outono, depois da “chuva serôdia”.
OBS: “…Na Palestina, o verão ocorre entre maio e outubro. Esses meses são praticamente sem qualquer precipitação de chuva. Portanto, no verão havia seca (Sl.32:4), um calor opressivo, mas também muito trabalho nos campos (Pv.10:5; Jr.8:20). A principal atividade humana no verão era a colheita (…). Primeiramente, vinha a colheita das primícias (…) e, somente mais tarde, vinha a colheita principal.…” (CHAMPLIN, Russel Norman. Verão. In: Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, v.6, p.592).

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