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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Subsídio Lição 7 - Estêvão, o martir avivado

 


 

INTRODUÇÃO

 
- Na sequência do estudo sobre o avivamento, estudaremos a vida de Estêvão, o primeiro mártir da Igreja.
- O avivamento faz-nos entregar nossa vida por Cristo.


I – O MARTÍRIO COMO POSSIBILIDADE NA VIDA CRISTÃ


- Na sequência do estudo sobre o avivamento, este chamado das Escrituras para o quebrantamento e o poder de Deus, analisaremos a vida de Estêvão, o primeiro mártir da Igreja.
- Consoante já tivemos ocasião de analisar em lições passadas, o avivamento produz dois fatores aparentemente negativos, quais sejam, a perseguição e o surgimento de heresias.
- Pois bem, Estêvão vai nos mostrar que esta perseguição chega ao ponto do martírio, ou seja, da morte em razão da fé em Cristo Jesus.
- De pronto, é interessante observar que Jesus sempre deixou claro aos discípulos que eles poderiam perder sua vida por causa do Evangelho. Logo no “estágio de evangelização”, ainda durante Seu ministério terreno, Cristo mostrou aos que iam pregar o Evangelho que eles seriam como ovelhas no meio de lobos (Mt.10:16; Lc.10:3).
- Ora, sabemos que os lobos se alimentam de ovelhas, matam-nas e, ao afirmar isto, o Senhor já mostrava que a morte era uma hipótese real para os Seus seguidores.
- Na mesma oportunidade, Jesus disse aos discípulos que não deviam temer quem podia matar o corpo, mas, sim, temer somente Aquele que pode matar a alma e fazê-la perecer no inferno tanto a alma quanto o corpo (Mt.10:28) e que os próprios familiares entregariam cristãos à morte, porque haveria um ódio de todos contra os servos de Jesus por causa do nome de Jesus (Mt.10:21,22).
- Ao afirmar isto, o Senhor também já mostra aos discípulos que alguns deles seriam mortos por causa do Evangelho, que Deus permitiria que o inimigo se utilizasse de seus agentes para ceifar a vida de alguns salvos.
- As Escrituras mostram-nos, aliás, como bem observou o próprio Senhor Jesus, um “rastro de sangue” de justos ao longo da história da humanidade, servos de Deus que foram mortos por causa de sua  fidelidade ao Senhor, a começar de Abel (Mt.23:35; Lc.11:51), rastro que prosseguiria depois do próprio Jesus integrá-lo, e que somente será devidamente justiçado por Deus na Grande Tribulação (Ap.16:5,6).
- Este mesmo ensino, Jesus repetiu certa feita, quando uma multidão se reuniu para ouvi-l’O (Lc.12:4,5), mostrando, ainda, que quem confessasse Seu nome diante dos homens, Ele o confessaria diante do Pai, mas quem O negasse diante dos homens, igualmente seria negado diante do Pai (Lc.12:6-9).
- Nas últimas instruções, voltou a tocar no assunto, dizendo que Seus discípulos deveriam esperar do mundo o mesmo ódio com que havia sido Jesus tratado, não esperando que receberiam um tratamento diferente e, se levaram Jesus à morte, certamente o fariam com Seus discípulos (Jo.15:18-25).
- É interessante observar que, ao falar sobre esta realidade, o Senhor Jesus faz questão de ressaltar que os discípulos testificariam d’Ele por causa da vinda do Espírito Santo, a nos revelar, portanto, que o ódio do mundo em relação à Igreja é resultado direto de nos termos tornado templo do Espírito Santo (I Co.6:19), morada de Deus no Espírito (Ef.2:22).
- O martírio é, portanto, uma decorrência do testemunho do cristão. Observemos que a palavra “mártir” é uma palavra grega cujo significado é precisamente o de “testemunha”.
- Ser testemunha é ser mártir e, pela própria palavra, vemos que a morte física por causa do nome de Jesus é algo que se encontra inserido no contexto de testemunhar Jesus.
- Jesus disse que o revestimento de poder tornaria os Seus discípulos em testemunhas em toda a Terra (At.1:8) e isto nos mostra, pois, que o avivamento traz, em si, embutido a possibilidade de este testemunho chegar ao extremo, com a própria perda da vida por causa do Evangelho e da obra de Deus.

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