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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Subsídio Lição 11 - Despertemos para a vinda do Grande Rei


INTRODUÇÃO

- A parábola das dez virgens foi proferida por Jesus em meio ao Seu sermão escatológico, o seu mais longo sermão, em que Jesus revela aos discípulos as últimas coisas. - Nesta parábola, Jesus mostra porque o salvo deve viver em constante vigilância e que é na perseverança que alcançaremos o fim da nossa fé: a salvação das nossas almas, que só se completará com a glorificação, que se dará no arrebatamento da Igreja. 

I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DA PARÁBOLA E A PARÁBOLA PROPRIAMENTE DITA

- A parábola das dez virgens só é mencionada por Mateus, em meio ao sermão escatológico ou sermão profético de Jesus, como é conhecido o sermão em que Jesus responde aos discípulos a sua indagação a respeito da destruição do templo de Jerusalém e do fim do mundo (Mt.24:3), sermão que é registrado por Mateus de 24:4 a 25:46. - 

Entendemos, portanto, que se trata de uma parábola que tem por finalidade a ilustração dos ensinos de Jesus a respeito das últimas coisas, ou seja, é uma parábola escatológica e, portanto, assim devemos sempre compreendê-la. A circunstância de só ser registrada por Mateus, embora os outros evangelistas também mencionem este sermão escatológico (Mc.13 e Lc.21:5-36) não deve trazer maiores dificuldades. Em primeiro lugar, a parábola está umbilicalmente ligada a costumes próprios dos judeus, o que tornaria a sua compreensão difícil para os destinatários gentios dos outros dois evangelhos sinóticos; em segundo lugar, o próprio recurso a parábolas, em meio ao sermão escatológico, é um recurso, como já tivemos oportunidade de ver durante este trimestre, típico dos povos orientais, que também não eram o alvo dos evangelistas Marcos e Lucas. 

- Na parábola das dez virgens, mais uma vez, Jesus vem nos falar do reino dos céus, ainda que sob o aspecto escatológico. É também um tema muito caro a Mateus e a seus destinatários judeus. Na parábola, Jesus diz que o reino dos céus é semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo, sendo que cinco eram prudentes e cinco, loucas. As loucas não levaram azeite consigo. Tardando o esposo, todas tosquenejaram. Perto da meia-noite, ouviu-se o clamor: aí vem o esposo e as loucas, percebendo que suas lâmpadas se apagavam, pediram azeite às virgens prudentes, que, entretanto, não deram azeite para as loucas, que foram comprá-lo. Todavia, o esposo chegou, as virgens prudentes o acompanharam e a porta se fechou. As virgens loucas quiseram entrar, mas o noivo disse que não as conhecia.

- A interpretação da parábola não está registrada nas Escrituras, de forma que devemos recorrer aos métodos já anunciados durante todo este trimestre para fazê-lo


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