INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo dos livros dos Reis, estudaremos hoje um rei de Judá, Joás.
- João é um exemplo de quem devemos vigiar para não perder a salvação.
I - UM POUCO DA HISTÓRIA DE JUDÁ
- Os livros dos Reis, embora tratem de ambos os reinos em que se dividiu Israel, até o capítulo 17 do segundo livro dos Reis, trata mais do reino do norte do que do reino do sul, que seria melhor retratado, e com exclusividade, nos livros de Crônicas.
- Assim, é natural que, durante o trimestre, tenhamos nos detido mais no reino do norte. Esta lição, porém, vai se debruçar sobre o reinado de Joás, motivo por que se faz oportuno fazer uma breve síntese da história de Judá, o reino do sul, até a subida do trono de Joás, já que, neste trimestre, na lição 2, deixamos Judá sob o reinado do segundo rei, Abias, filho de Roboão, que havia vencido uma guerra contra Jeroboão (I Rs.15:7,8; II Cr.13).
- Vimos que Judá, após o terceiro ano de Roboão, também entrou no caminho da idolatria, o que fez com que o Senhor permitisse que, pela primeira vez desde que havia se tornado capital de Israel, Jerusalém fosse invadida pelo rei Sisaque, rei do Egito, que levou todo o ouro que existia na cidade e que fora adquirido durante o reinado de Salomão (I Rs.14:21-31).
- Abias, o segundo rei de Judá, filho de Roboão, ainda que tivesse tido um discurso de servo de Deus, notadamente quando da guerra que contra ele empreendeu Jeroboão, manteve-se na idolatria (I Rs.15:3).
- A situação de Abias é interessante. Ao observarmos o seu discurso ao exército de Israel (o reino do norte) antes da batalha em que se sairia vencedor contra Jeroboão (II Cr.13:4-12), parece que estamos diante de um fervoroso servo do Senhor, um eloquente pregador que tenta convencer os israelitas a voltar a servir a Deus, a deixar os “pecados de Jeroboão”.
- No entanto, quando vamos ao texto sagrado, vemos que ele “andou nos pecados que seu pai tinha cometido antes dele e seu coração não foi perfeito para com o Senhor, seu Deus, como o coração de Davi, seu pai” (I Rs.15:3), a nos mostrar que o Senhor não Se deixa enganar com as aparências e que bem conhece o que há no coração do homem (I Sm.16:7; Jo.2:25).
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