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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

terça-feira, 6 de outubro de 2020

SUBSÍDIO LIÇÃO Nº 2 – QUEM ERA JÓ


 

INTRODUÇÃO


- Jó é apresentado como um homem de grandes virtudes e qualidades espirituais, que sobrepujavam, e muito, a prosperidade material que possuía.
- Devemos observar este exemplo e tentar sermos vistos por Deus como alguém que seja "sincero, reto, temente a Deus e que se desviava do mal".


I – QUEM ERA JÓ
- Depois de uma lição introdutória, vamos adentrar propriamente no estudo do livro de Jó.
- O livro de Jó começa com a apresentação da principal personagem da narrativa, antes uma verdadeira discussão a respeito do sofrimento do justo e dos propósitos divinos para isto.
- Logo de início, o texto sagrado demonstra que o que é importante e relevante ao ser humano é alcançar um testemunho de Deus a respeito de sua integridade e sinceridade. Qual o testemunho que Deus tem dado de nós?
- Em primeiro lugar, devemos observar que Jó é uma figura real, pois assim nos afirmam as Escrituras, ao apontar que "havia um homem na terra de Uz cujo nome era Jó (Jó 1:1).
- Lamentavelmente, muitos supostos estudiosos das Escrituras e entendidos da Bíblia Sagrada têm procurado fazer crer que Jó seria uma figura mitológica, sem existência real, apenas uma lenda criada para justificação do sofrimento dos justos.
- Repudiamos este entendimento, porque o mesmo contraria o que diz a Bíblia Sagrada, que é a Palavra de Deus. O fato de não haver evidências arqueológicas a respeito do patriarca Jó ou de não se ter sequer localizado, com precisão, a "terra de Uz", é irrelevante para crermos na existência real desta personagem. Cremos porque a Bíblia afirma que "havia um homem na terra de Uz cujo nome era Jó" e é o que basta para afirmarmos que Jó realmente existiu. Não bastasse isso, duas outras passagens bíblicas referem-se a Jó como uma pessoa real (Ez.14:20 e Tg.5:11).
- Após apresentar o nome de Jó, as Escrituras concentram-se no seu caráter, na sua textura espiritual, realçando, de forma evidente, que é esta a prioridade, a razão de ser do homem. 

- O homem foi feito para ser a imagem e semelhança de Deus, ou seja, o propósito maior de Deus para com o homem é que este tenha uma estatura espiritual, tenha uma vida de comunhão com seu Criador, propósito este que, rompido pelo pecado de nossos pais no Éden, é o alvo principal do plano de redenção da humanidade, como podemos verificar em Ap.21:3,4.
- Por isso, o servo de Deus deve ter, como prioridade em sua vida, a busca desta estatura espiritual, devendo, sobretudo, buscar o reino de Deus e a sua justiça (Mt.6:33), as coisas que são "de cima"(Cl.3:1-3).
- Eis o motivo pelo qual devemos rechaçar e repudiar todo e qualquer evangelho que priorize o material, seja a que título for, pois, se esperarmos em Cristo somente para esta vida ou para os bens materiais, seremos os mais miseráveis de todos os homens (I Co.15:19).
- Diz o texto, em primeiro lugar, que Jó era um homem sincero, ou seja, um homem autêntico, verdadeiro, "sem cera", ou seja, que era, efetivamente, o que aparentava ser. A expressão "sincero" provém do latim e quer dizer "sem cera", evocando o vaso que não apresentava qualquer trinco ou rachadura, pois era comum que os oleiros, para esconder falhas dos vasos, colocassem cera para que as rachaduras e defeitos não fossem vistos pelos consumidores.
- De igual forma, é imperioso que o servo de Deus seja sincero, ou seja, que não busque esconder dos semelhantes os seus erros, os seus defeitos, as suas imperfeições. A partir do momento que buscamos ter uma vida de "faz-de-conta", de hipocrisia, de mentira, de aparência, selamos a nossa perdição e somos sérios candidatos ao lago de fogo e de enxofre, à morte eterna.
- A Bíblia é bem clara ao dizer que ficarão de fora da vida eterna todos os que amam e cometem a mentira (Ap.22:15). A comunhão com Deus exige a sinceridade. O apóstolo Paulo afirmou que a comunhão com Cristo exige a sinceridade (I Co.5:8; II Co.1:12,17).

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