INTRODUÇÃO - A mulher foi criada de modo especial.
- As Escrituras mostram serem homem e mulher complementares, iguais diante de Deus mas diferentes entre si.
I – A DESCRIÇÃO DA CRIAÇÃO DA MULHER
- No prosseguimento do estudo sobre a origem da raça humana, que é o primeiro bloco deste trimestre em que estamos a perquirir sobre a doutrina do homem, a chamada Antropologia Teológica, hoje iremos minudenciar a criação da mulher.
- Cumpre observar, portanto, que “Adão”, o primeiro homem, é o ancestral de toda a raça humana e, por isso mesmo, é ele conhecido como o “pai da humanidade”, o representante de toda a humanidade, já que todos os demais seres humanos provêm dele, inclusive a própria mulher (I Co.11:8).
- Depois de ter criado o homem, posto o mesmo no jardim e lhe dado instruções, o Senhor verificou que o homem não podia viver solitário, era um ser social. Por isso, afirmou para Si mesmo: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele” (Gn.2:18).
- É evidente que esta consideração divina não decorreu de um “erro de cálculo”. Trata-se tão somente de uma forma de expressão que permita a nós entendermos o que foi a deliberação divina.
- Em Gn.1:26, já vimos que o Senhor quis criar o homem sexuado, macho e fêmea, e aqui, em Gn.2:18, há apenas uma expressão que nos permita vislumbrar este projeto divino.
- Deus já sabia que o homem que criara era um ser social, que dependia de companhia para poder não só sobreviver como cumprir o propósito que Deus dele queria, mas, como havia feito o homem como um ser racional, capaz de pensar e de se relacionar com seu Criador, o Senhor, de modo pedagógico, quis que o homem tivesse consciência de sua potencialidade e, por isso mesmo, antes de criar a mulher, quis que o homem sentisse a necessidade que tinha de companhia, tivesse consciência de sua natureza social.
- Assim, o Senhor leva todos os animais criados à presença de Adão e lhe manda que desse nome a todos eles (Gn.2:19). Ao fazê-lo, o Senhor quis mostrar ao homem que ele era o dominador de toda a criação terrena, pois o gesto de dar nome a alguém é uma demonstração de autoridade sobre aquele ser que é nomeado.
- Nossos pais revelam o domínio que tem sobre nós precisamente porque são eles que nos dão o nome que temos, lembrando que, na cultura oriental, o nome não é apenas uma designação, como é na cultura ocidental, mas um sinal de identidade, uma demonstração do caráter do ser.
- As Escrituras mostram serem homem e mulher complementares, iguais diante de Deus mas diferentes entre si.
I – A DESCRIÇÃO DA CRIAÇÃO DA MULHER
- No prosseguimento do estudo sobre a origem da raça humana, que é o primeiro bloco deste trimestre em que estamos a perquirir sobre a doutrina do homem, a chamada Antropologia Teológica, hoje iremos minudenciar a criação da mulher.
- Cumpre observar, portanto, que “Adão”, o primeiro homem, é o ancestral de toda a raça humana e, por isso mesmo, é ele conhecido como o “pai da humanidade”, o representante de toda a humanidade, já que todos os demais seres humanos provêm dele, inclusive a própria mulher (I Co.11:8).
- Depois de ter criado o homem, posto o mesmo no jardim e lhe dado instruções, o Senhor verificou que o homem não podia viver solitário, era um ser social. Por isso, afirmou para Si mesmo: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele” (Gn.2:18).
- É evidente que esta consideração divina não decorreu de um “erro de cálculo”. Trata-se tão somente de uma forma de expressão que permita a nós entendermos o que foi a deliberação divina.
- Em Gn.1:26, já vimos que o Senhor quis criar o homem sexuado, macho e fêmea, e aqui, em Gn.2:18, há apenas uma expressão que nos permita vislumbrar este projeto divino.
- Deus já sabia que o homem que criara era um ser social, que dependia de companhia para poder não só sobreviver como cumprir o propósito que Deus dele queria, mas, como havia feito o homem como um ser racional, capaz de pensar e de se relacionar com seu Criador, o Senhor, de modo pedagógico, quis que o homem tivesse consciência de sua potencialidade e, por isso mesmo, antes de criar a mulher, quis que o homem sentisse a necessidade que tinha de companhia, tivesse consciência de sua natureza social.
- Assim, o Senhor leva todos os animais criados à presença de Adão e lhe manda que desse nome a todos eles (Gn.2:19). Ao fazê-lo, o Senhor quis mostrar ao homem que ele era o dominador de toda a criação terrena, pois o gesto de dar nome a alguém é uma demonstração de autoridade sobre aquele ser que é nomeado.
- Nossos pais revelam o domínio que tem sobre nós precisamente porque são eles que nos dão o nome que temos, lembrando que, na cultura oriental, o nome não é apenas uma designação, como é na cultura ocidental, mas um sinal de identidade, uma demonstração do caráter do ser.
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