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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 26 de junho de 2018

Subsídio Lição 01: Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor


ESBOÇO Nº 1

A) INTRODUÇÃO AO TRIMESTRE

Neste trimestre, teremos mais um trimestre bíblico, desta feira estudando o livro
de Levítico. A escolha do Setor de Educação Cristã da Casa Publicadora das Assembleias de Deus é, uma vez mais, oportuna, pois estaremos a estudar o “livro da santidade”, o “livro do culto”, pois Levítico é, dos livros da lei, o que mais se ocupa dos rituais e cerimoniais do culto da dispensação da lei.
Por isso mesmo, é, sem dúvida, o livro de menor índice de leitura e o de mais difícil
compreensão do Pentateuco, havendo, mesmo, quem, diante do seu conteúdo altamente cerimonial, entenda que nada se teria de aprender com a sua leitura, já que estamos na dispensação da graça. Nada mais equivocado, porém. Como disse o escritor aos hebreus, a lei é a sombra dos bens futuros (Hb.10:1) e todos os rituais e regras constantes do livro de Levítico são mandamentos que indicam os princípios divinos para a santidade, princípios estes que, por serem provenientes do Senhor, são imutáveis e válidos em todos os tempos e em todas as dispensações. Quando estudamos o livro de Levítico, portanto, estamos a aprender o que é a santidade, o que significa ser santo e isto é essencial para os servos do Senhor, uma vez que, sem a santificação, ninguém verá o Senhor (Hb.12:14), tanto assim que o próprio Senhor Jesus, ao interceder por nós em Sua oração sacerdotal, pediu pela nossa santificação (Jo.17:17). A capa da revista do trimestre mostra alguém lavando as mãos, a nos remeter, precisamente, à santidade, pois o lavar mãos é uma atitude de purificação, precisamente o que buscava fazer todo o conjunto de mandamentos constantes do livro de Levítico, pois não se poderia adorar ao Senhor nem tampouco Lhe prestar culto se não se estivesse em santidade, se não se estivesse puro. Daí porque se dizer que todo o livro de Levítico se resume numa expressão que é repetida por três vezes no terceiro livro da Bíblia Sagrada (Lv.11:44,45; 20:7): “Sede santos, porque Eu, o
Senhor vosso Deus, sou santo”. E esta santidade não está adstrita à dispensação da lei, pois é repetida pelo apóstolo Pedro para a Igreja em I Pe.1:15,16. Esta “lavagem da água”, que era indispensável para que o sacerdote pudesse ministrar (Ex.30:17-21) simboliza a “lavagem da água” produzida pela salvação em Cristo Jesus, o “nascimento da água” (Jo.3:5), a santificação pela Palavra de Deus (Ef.5:26), a regeneração e a renovação do Espírito Santo (Tt.3:5). O papel da água como purificação e santificação cerimonial e ritual foi extremamente exacerbado ao longo da história de Israel, atingindo seu clímax no farisaísmo, onde havia uma verdadeira obsessão pela purificação por meio da água (Jo.2:6), que foi combatida pelo Senhor Jesus, uma vez que o que se tinha de buscar não era uma purificação meramente exterior, mas, sim, uma purificação interior, a purificação do coração (Mt.15:1-20).

Para continuar lendo este artigo baixe o anexo no link abaixo.




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