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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 24 de maio de 2023

Subsídio Lição 09: Uma Família nada Perfeita

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo dos relacionamentos familiares, abordaremos hoje a questão da perfeição na vida familiar.
- A vida familiar deve caminhar em direção à perfeição.


I – A PERFEIÇÃO NA VIDA FAMILIAR


- Na sequência do estudo dos relacionamentos familiares, abordaremos hoje a questão da perfeição na vida familiar.
- A questão da perfeição é uma das discussões mais presentes no estudo da Palavra de Deus. O homem, por ser uma criatura, jamais pode ser perfeito.
- Somente Deus, que é o Criador, é um ser perfeito, pois “perfeição”, diz-nos o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, é “estado ou condição de quem ou do que atingiu a máxima completude; condição de quem ou do que se mostra isento de defeitos, de imperfeições”, vindo da palavra latina “perfectio,onis”, de “perfectus”, “'fazer inteiramente, acabar, terminar, perfazer; fabricar (com arte), aperfeiçoar”.
- Tem-se, pois, que o “ser perfeito” é aquele que está acabado, terminado, feito, e somente Deus assume tal condição, pois Ele é eterno, Ele não tem o que Se completar, ao contrário do homem, que, sendo limitado, sempre tem condições de seguir se aperfeiçoando, se completando, principalmente quando se sabe que tem, por propósito divino, estar em comunhão com o Senhor e, portanto, ter condições infinitas de aperfeiçoamento.
- Assim, mesmo quando foi criado sem pecado, o homem não era perfeito. Percebamos que as Escrituras dizem que Deus fez o homem reto (Ec.7:29), ou seja, santo, justo, sem pecado, mas não “perfeito”.
- Há vários indicadores na Bíblia Sagrada que indicam que o homem, mesmo antes do pecado, não era perfeito. Deus viu que ele estava só e lhe fez uma adjutora, ou seja, faltava algo para o homem (Gn.2:18); o homem não tinha consciência de sua inteligência e de sua solidão (Gn.2:19,20); quando posto no jardim do Éden, foi dito ao homem que ele poderia lavrá-lo, ou seja, modificá-lo, consoante a sua criatividade, prova de que poderia cada vez mais se aperfeiçoar (Gn.2:15). - Com a entrada do pecado no mundo, então, esta imperfeição se intensificou pois, agora, além de imperfeito, o homem passou a ter a natureza pecaminosa, que o tendia à transgressão, ao distanciamento de Deus, a exigir, assim, uma santificação, a obtenção de uma “perfeição moral e espiritual”, que, até então, era desnecessária.
- Pois bem, se isto ocorre no ser humano enquanto indivíduo, evidentemente que isto também ocorrerá na vida familiar. Um homem e uma mulher imperfeitos não poderão produzir um casal perfeito, de sorte que não se pode imaginar que haja uma família perfeita.
- Isto se dava já no Éden. Se é certo que, antes do pecado, o primeiro casal vivia uma situação de santidade e de plena comunhão entre si e com Deus, não é menos certo que eram imperfeitos, tanto que, toda viração do dia, o Senhor vinha ao seu encontro precisamente para lhes promover o aperfeiçoamento.
- A relação conjugal era plena e transparente (Gn.2:25), havia um compartilhamento de vida exemplar entre marido e mulher, mas não havia a perfeição, tanto que, em um dos momentos de vacilação, podemos assim dizer, o diabo pôde tentar Eva, quando esta se encontrava, por algum motivo, apartada de seu marido.

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