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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 3 de maio de 2023

Subsídio Lição 06: Pai Zelosos e Filhos Rebeldes

 


INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo dos relacionamentos familiares, abordarem a questão dos pais e filhos diante de Deus.
- Os pais educam mas não salvam os filhos.


I – OS PAIS DEVEM EDUCAR OS FILHOS


- Na sequência do estudo dos relacionamentos familiares, abordaremos a questão dos pais e filhos diante de Deus.
- Logo de início, precisamos bem delimitar esta lição, porque teremos, na sequência do trimestre, uma outra lição em que abordarem a importância da autoridade paterna na vida dos filhos.
- Assim é naquela lição que iremos abordar o relacionamento entre pais e filhos segundo o modelo bíblico, ou seja, o papel dos pais como nossa primeira autoridade terrena, o que se espera de um pai e de um filho segundo as Escrituras Sagradas.
- Nesta lição, estaremos a abordar tão somente a questão do relacionamento pai e filho diante de Deus, ou seja, o papel dos pais como primeiros e principais instrutores da doutrina do Senhor para os seus filhos e o fato de a salvação ser individual.
- A família, temos dito, é uma instituição criada por Deus e que tem por objeto promover a comunhão entre os homens como também entre homem e Deus. Feita para impedir a solidão humana (Gn.2:18), a família também serve de ambiente primeiro para que se tenha o aprendizado para esta vida comunitária, tanto que é na família que se deve ter o ensino da socialização, ou seja, é em família que se aprende a conviver com o outro, como também é em família que se deve aprender a ter um relacionamento com Deus, a adorá-l’O e servi-l’O.
- Esta dupla realidade já encontramos na primeira família humana, a família de Adão e Eva. Os cônjuges tinham um relacionamento compartilhado, uma vida em comum, tanto que um não se envergonhava do outro, não tinham qualquer segredo para si, mas tudo compartilhavam (Gn.2:25) e, na viração do dia, tinham um momento de intimidade com o Senhor (Gn.3:8).
- O pecado trouxe, como consequência, a degeneração destes dois aspectos da família, pois trouxe a imediata separação entre o primeiro casal e Deus, tanto que o casal, ao notar a chegada do Senhor, d’Ele se escondeu (Gn.3:10), como também o compartilhamento em todas as coisas se tornou acusação e tentativa de imputação de culpa ao outro (Gn.3:12).
- Entretanto, apesar do pecado, o Senhor providenciou para que a família não desaparecesse, seja fazendo com que o casal junto passasse a viver penosamente sobre a face da Terra, na esperança da salvação (Gn.3:20-23; 4:1), como também os ensinou como deveriam buscar a Sua presença dali para a frente, ensino este que passaram para seus filhos, que foram ensinados a oferecer sacrifícios ao Senhor (Gn.4:3,4).
- A família continuou a ser, assim, o primeiro ambiente em que se teria a comunhão entre os homens e a comunhão entre o homem e Deus.
- Embora tivesse desobedecido a Deus, introduzindo o pecado no mundo (Rm.5:12; I Co.15:21), o primeiro casal creu na promessa da salvação que lhe foi dada, tanto que Eva muito se alegrou ao ter tido Caim como filho, pensando que já estaria diante do Salvador (Gn.4:1), tendo, como já se disse, ambos ensinado os filhos a adorar a Deus.

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