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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Subsídio Lição 7 - A mordomia dos dízimos e ofertas



INTRODUÇÃO

- Quando se fala em mordomia cristã, logo nossas mentes são voltadas para o dízimo, a décima parte da remuneração que o cristão entrega na casa do Senhor para a Sua obra, como reconhecimento do senhorio de Deus e para o sustento da Igreja do Senhor.

- Temos visto que a mordomia é muito mais do que dízimo, mas não resta dúvida de que o dízimo é uma das demonstrações mais eloquentes da conduta de um verdadeiro e fiel mordomo do Senhor.

- Ao lado dos dízimos, as ofertas também são elemento importante para esta demonstração da mordomia na vida material, notadamente a econômico-financeira, do cristão.

I - DEUS FALA SOBRE A RESTAURAÇÃO DA MORDOMIA
- O texto bíblico mais conhecido a respeito do dízimo encontra-se no livro do profeta Malaquias. Com efeito, a mensagem de Malaquias é uma das mais contundentes com respeito a este assunto. A mensagem profética, entretanto, lança-nos muito mais do que uma admoestação para que sejamos dizimistas, como tem sido costumeiro ver entre os ensinadores da Palavra de Deus.

- Segundo a maior parte dos estudiosos da Palavra de Deus, Malaquias foi o último profeta do Antigo Testamento, cujo ministério teria ocorrido cerca de quatrocentos anos antes do nascimento de Jesus Cristo. Após o ministério de Malaquias, teria começado o chamado "período interbíblico", ou seja, o período entre os dois Testamentos, um período em que Deus não levantou profeta algum no meio do povo de Israel.

- Malaquias apresenta uma mensagem dura, pois o povo vivia um período de decadência espiritual. O avivamento experimentado nos dias de Zacarias, Ageu, Esdras e Neemias, quase cem anos antes, havia cessado e, pouco a pouco, o povo judeu estava se envolvendo numa rotina religiosa e formalista.

- A idolatria, que havia sido o grande mal espiritual de Israel antes do cativeiro da Babilônia, havia, agora, cedido seu espaço como grande obstáculo à comunhão com Deus à indiferença, ao formalismo religioso.

- O povo estava "servindo" a Deus por mero hábito, por mero costume, como uma simples tradição cultural, sem qualquer sentimento de amor ou de reverência para com o Senhor. O povo, no tempo de Malaquias, estava totalmente indiferente às coisas de Deus. A primeira queixa de Deus ao povo é a falta de reciprocidade por parte do povo com relação ao amor de Deus ao povo. "Eu vos amei", dizia o Senhor a Israel (Ml.1:2), mas, em troca deste amor, o povo simplesmente respondia: "Em que nos amaste?" (Ml.1:2).

- É importante esta consideração, pois, como podemos observar, o profeta Malaquias deixa bem claro que todas as mazelas existentes no seu tempo, toda a decadência espiritual decorria da falta de amor do povo a Deus. O amor é a essência do relacionamento entre Deus e o homem. Deus é amor (I Jo.4:8) e, se nos tornamos participantes da natureza divina (II Pe.2:4), devemos também amar a Deus (I Jo.4:7).

- Assim, a falta de amor a Deus está na raiz de todos os problemas concernentes ao relacionamento entre Deus e o homem. É este o cerne da mensagem do profeta Malaquias, que, em meio a esta triste realidade, começa a admoestar o povo quanto a diversas condutas, consequências desta falta de amor.


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