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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Subsídio Lição 11 - O sacerdócio de Cristo e o levítico




INTRODUÇÃO

- Dando sequência ao estudo do tabernáculo, analisaremos hoje o sacerdócio levítico e sua relação com o sacerdócio de Cristo.

- O sacerdócio levítico tipificava o sacerdócio de Cristo.

I – A INSTITUIÇÃO DO SACERDÓCIO LEVÍTICO

- Continuando o estudo sobre o tabernáculo, hoje analisaremos o sacerdócio levítico. Ao mesmo tempo em que o Senhor determinou a construção do tabernáculo, também disse quem seriam os sacerdotes e quais as vestes que eles deveriam usar.

- Deus havia proposto a Israel que fosse Seu reino sacerdotal e povo santo dentre todas as nações da Terra (Ex.19:5,6), proposta que foi aceita por Israel (Ex.19:8).

- No entanto, Israel, no momento da entrega da lei, recuou, não quis subir ao monte (Ex.19:13), retirouse e se pôs de longe (Ex.20:18), tendo preferido que Moisés falasse com Deus e depois lhe transmitisse o que haveria de fazer (Ex.20:19), demonstrando, assim, que a incredulidade que lhe havia impedido de receber a promessa de Abraão, também havia impedido que recebesse a lei em seus corações, lei esta que acabou sendo escrita em pedras, a indicar a necessidade de um novo concerto para o futuro.

- Quando da promulgação da lei, esta realidade ficou bem patente, na medida em que o povo teve de sacrificar a Deus ao pé do monte Sinai, a nos mostrar que o pecado ainda fazia divisão entre Deus e Israel e que o acesso a Deus era limitado, diante do relacionamento estatuído com o pacto do Sinai, um relacionamento inferior ao que havia sido feito entre Deus e Abraão (Ex.24:3,4).

- Neste dia, porém, em que o povo, após ouvir as palavras que Moisés lhes transmitira e aceitar assumir o compromisso de cumpri-las, o texto sagrado nos mostra que Moisés escolheu mancebos de todas as tribos de Israel que, então, ofereceram sacrifícios pacíficos de bezerros, cujo sangue serviu para a consagração da lei (Ex.24:5-8).

- Notamos, pois, que, no momento da promulgação da lei, todo o povo israelita era formado de sacerdotes, uma vez que Moisés não só levantou doze monumentos, representando as doze tribos de Israel, como também convocou jovens de todas as tribos para oferecer sacrifícios.

- Tinha sido esta a proposta de Deus para Israel, ou seja, a de que eles se tornassem “reino sacerdotal e povo santo do Senhor”. Assim, todo o povo havia sido constituído para exercer o sacerdócio, ou seja, para interceder em favor de toda a humanidade diante de Deus. Israel fora constituído pelo Senhor para ser Sua propriedade peculiar dentre os povos, para anunciar o Senhor a todas as nações, a fim de que, por intermédio de Israel, descendência de Abraão, todas as nações fossem benditas (Gn.12:3).

- Se Israel havia falhado em receber a promessa de Abraão, tendo, em seu lugar, recebido a lei, ainda havia sido mantida como nação sacerdotal e deveria se manter separada do pecado, ainda que, por força da aliança firmada no Sinai, não estivesse livre do pecado, que fora apenas coberto pelo sangue dos animais que havia sido derramado quando da promulgação da lei.

- Logo após a promulgação da lei, Moisés é chamado a subir ao monte novamente, agora na companhia de Arão, Nadabe, Abiú e setenta anciãos de Israel, onde participam de uma refeição sagrada, oportunidade em que aquelas pessoas, os mais proeminentes do povo, têm uma visão de debaixo dos pés do Senhor (Ex.24:10,11), mais uma demonstração da inferioridade do relacionamento estabelecido pela lei.


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