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Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Lição 01: Inspiração divina e autoridade da Bíblia


Dinâmica: Tesouro Escondido

Objetivo:
Incentivar a leitura bíblica e a observância da Palavra de Deus, com a certeza de que Nela encontramos verdadeiro tesouro.

Material:
01 Bíblia pequena
01 caixa em forma de coração.
Observação: A Bíblia deve caber dentro da caixa.
01 bússola

Procedimento:
Antes da aula:
Coloquem a Bíblia dentro da caixa. Realizem esta ação ainda em casa, para que os alunos não vejam o conteúdo.

Durante a aula:
- Falem que dentro da caixa há um objeto. Passem a caixa para cada aluno, para que descubram o que há dentro; orientem que podem balançar a caixa, mas não podem abri-la.
- Se alguém descobrir, abram a caixa, mostrem a Bíblia e leiam Salmo 119:11: “Escondi a Tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti”.
- Se não descobrirem o conteúdo da caixa, façam o mesmo procedimento do item anterior.
- Falem sobre a importância da leitura bíblica e da obediência a Palavra de Deus, além do seu ensino, que é precioso conhecimento para a prática diária da vida cristã.
- Apresentem a bússola e perguntem para que serve. Aguardem as respostas.
- Depois, reflitam sobre o que encontramos na Bíblia que nos serve de bússola para a vida. Isso só é possível, porque encontramos o caminho, Jesus, utilizando o direcionamento correto a seguir através da Palavra de Deus que nos guiou até Jesus.
- Para concluir, leiam novamente o versículo 11 do Salmo 119: “Escondi a Tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti”.
Por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão
Leitura Proveitosa

                O professor de Bíblia, William Barclay, lembra a experiência de um grupo de soldados britânicos, durante a I Guerra Mundial. Os homens tiveram um longo período de tranquilidade em relação aos seus inimigos. Entre eles havia um ateísta que, para preencher os dias monótonos, foi ao capelão e perguntou se tinha qualquer livro para ler. O único livro que o capelão tinha era a Bíblia.
                A princípio, o ateísta recusou a Bíblia, mas então a levou e começou a ler pelo Antigo Testamento. Ele se deparou com a história de Ester e ficou tão cativado pela mesma que decidiu ler toda a Bíblia. À medida que o fez, compreendeu que o que ele estava lendo era a verdade e aceitou a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador.
                O apóstolo Paulo afirmou em II Tm 3.16 que “toda escritura é proveitosa”. Ela dá às pessoas a sabedoria que conduz a “salvação, pela fé que há em Cristo Jesus”(v.15). Mesmo passagens que parecem ser monótonas e sem valor espiritual, têm o poder de transformar a vida das pessoas.
                Se na nossa leitura nos deparamos com passagens que a princípio achamos sem inspiração, vamos confiar no Espírito Santo de que falará aos nossos corações e transformará nossas vidas. Lembre-se: quando se trata da Bíblia – desde Gênesis a Apocalipse – ela é divinamente inspirada e proveitosa (Vermon Grounds). 
Fonte do texto: Nosso Pão Diário
Indicação de Leitura

Declaração de Fé da Assembleia de Deus

1. Na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17);
2. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas que, embora distintas, são iguais em poder, glória e majestade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; Criador do Universo, de todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, e, de maneira especial, os seres humanos, por .um ato sobrenatural e imediato, e não por um processo evolutivo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29; Gn 1.1; 2.7; Hb 11.3 e Ap 4.11);
3. No Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus, plenamente Homem, na concepção e no seu nascimento virginal, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e em sua ascensão vitoriosa aos céus como Salvador do mundo (Jo 3.16-18; Rm 1.3,4; Is 7.14; Mt 1.23; Hb 10.12; Rm 8.34 e At 1.9);
4. No Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, consubstancial com o Pai e o Filho, Senhor e Vivificador; que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; que regenera o pecador; que falou por meio dos profetas e continua guiando o seu povo (2 Co 13.13; 2 Co 3.6,17; Rm 8.2; Jo 16.11; Tt 3.5; 2 Pe 1.21 e Jo 16.13);
5. Na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-lo a Deus (Rm 3.23; At 3.19);
6. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus para tornar o homem aceito no Reino dos Céus (Jo 3.3-8, Ef 2.8,9);
7. No perdão dos pecados, na salvação plena e na justificação pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9);
8. Na Igreja, que é o corpo de Cristo, coluna e firmeza da verdade, una, santa e universal assembleia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os lugares, chamados do mundo pelo Espírito Santo para seguir a Cristo e adorar a Deus (1 Co 12.27; Jo 4.23; 1 Tm 3.15; Hb 12.23; Ap 22.17);
9. No batismo bíblico efetuado por imersão em águas, uma só vez, em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12);
10. Na necessidade e na possibilidade de termos vida santa e irrepreensível por obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus Cristo (Hb 9.14; 1 Pe 1.15);
11. No batismo no Espírito Santo, conforme as Escrituras, que nos é dado por Jesus Cristo, demonstrado pela evidência física do falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4;10.44-46; 19.1-7);
12. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme sua soberana vontade para o que for útil (1 Co 12.1-12);
13. Na segunda vinda de Cristo, em duas fases distintas: a primeira — invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja antes da Grande Tribulação; a segunda — visível e corporal, com a sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1 Ts 4.16, 17; 1 Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc14.5; Jd 1.14);
14. No comparecimento ante o Tribunal de Cristo de todos os cristãos arrebatados, para receberem a recompensa pelos seus feitos em favor da causa de Cristo na Terra (2 Co 5.10);
15. No Juízo Final, onde comparecerão todos os ímpios: desde a Criação até o fim do Milênio; os que morrerem durante o período milenial e os que, ao final desta época, estiverem vivos. E na eternidade de tristeza e tormento para os infiéis e vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis de todos os tempos(Mt 25.46; Is 65.20; Ap 20.11-15; 21.1-4);
16. Cremos, também, que o casamento foi instituído por Deus e ratificado por nosso Senhor Jesus Cristo como união entre um homem e uma mulher, nascidos macho e fêmea, respectivamente, em conformidade com o definido pelo sexo de criação geneticamente determinado (Gn 2.18; Jo 2.1,2; Gn 2.24; 1.27).


https://teologiapentecostalcom.files.wordpress.com/2017/04/enviando-declaraccca7acc83o-de-fecc811-2.pdf

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

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