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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Subsídio Lição 10 - O sistema de sacrifícios





INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo sobre o tabernáculo, analisaremos o sistema de sacrifícios.

- Os sacrifícios da lei tipificam o sacrifício único de Cristo e o culto a Deus.

I – A NECESSIDADE DE SACRIFÍCIOS

- No estudo sobre o tabernáculo, torna-se inevitável que façamos alguma incursão no sistema de sacrifícios, uma vez que, conforme já visto, a maior peça do tabernáculo era o altar de cobre ou altar de sacrifícios, e era por meio dos sacrifícios que o povo de Israel iniciava o seu relacionamento com o Senhor.

- Se o tabernáculo se apresentava como santuário e habitação de Deus no meio do povo (Ex.25:8), tal presença não era apenas para que o povo de Israel soubesse que o Senhor estava no meio deles, mas, antes, para que houvesse um relacionamento entre Deus e Israel. 

- A proposta divina era de que Israel se tornasse o Seu povo e a propriedade peculiar dentre os povos, povo santo e reino sacerdotal (Ex.19:5,6). Isto implicava, naturalmente, que Deus Se fizesse rei de Israel, o que já estabelecia uma relação entre o Senhor e os israelitas e não só isto, que eles fossem sacerdotes do próprio Deus, a exigir, portanto, que eles tivessem um relacionamento com Deus e se fizessem mediadores entre Deus e as demais nações.

- Este relacionamento com Deus já estava previsto desde o momento da chamada de Moisés. Se os israelitas clamavam ao Senhor por libertação no Egito, o Senhor tinha em mente que eles passassem a adorá-l’O, a servi-l’O no monte Sinai (Ex.3:12) e, como prova disso, faz questão de identificar-Se a Moisés como o Autoexistente (“Eu sou o que sou”), pois o primeiro gesto de quem quer estabelecer um relacionamento é a identificação (Ex.3:13-15).

- No momento mesmo da libertação, Deus fez questão de instituir um culto, a Páscoa (Ex.12:25-27), instituindo um novo calendário(Ex.12:1,2), precisamente para marcar este “novo tempo”, o tempo em que Israel passaria a Se relacionar com o seu Deus, a adotar o Senhor como seu rei, que foi tornado pelo Senhor como Seu povo e ovelhas do Seu pasto (Sl.100:3).

- O homem foi criado para ter um relacionamento com Deus, o seu Criador, foi feito um ser
relacional, advindo daí, aliás, a sua religiosidade, que tem se verificado como uma característica inerente à natureza humana. Tal religiosidade nada mais é que uma demonstração de que o homem precisa se ligar a Deus, tem em seu relacionamento com o Senhor a sua completude, a sua própria realização.

- Tanto assim é que o Senhor, em toda viração do dia, vinha ao encontro de sua mais excelente criatura terrena no jardim do Éden (Gn.3:8), relacionamento que se deteriorou quando da entrada do pecado no mundo, quando se perdeu a comunhão que havia entre Deus e a humanidade.


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