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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Subsídio Lição 14 - Entre a Páscoa e o Pentecostes




INTRODUÇÃO
- Na conclusão do estudo do livro de Levítico, analisaremos a tipologia das festas da Páscoa e de Pentecostes.
- As festividades previstas na lei tipificam as verdades espirituais da vida cristã.

I – O ANO ACEITÁVEL DO SENHOR
- Na conclusão do estudo do livro de Levítico, analisaremos duas das festividades previstas na lei, a saber, a Páscoa e o Pentecostes, que têm suas prescrições no capítulo 23 do livro de Levítico.
- Israel estava prestes a ser liberto da escravidão no Egito. O Senhor havia, com mão forte, mostrado que era o único Deus verdadeiro e que as divindades egípcias nada mais eram que fruto da imaginação humana.
- Para demonstrar que estava a surgir um tempo novo na história de Israel, determinou a Moisés que desse ciência aos israelitas que, doravante, eles estavam numa nova época, determina a instauração de um novo calendário, pois, a partir de então, se passaria a contar o tempo a partir desta nova realidade espiritual, da consolidação da formação da nação que seria propriedade peculiar de Deus entre os povos.
- Por isso, o mês de Abibe (também chamado de Nisã) (correspondente, em nosso calendário, aos meses de março e abril, início da primavera no hemisfério norte) passou a ser o primeiro dos meses (Ex.12:2), o dia em que se começou a contar o novo tempo para Israel, o tempo em que passou a ser um povo como tal.
- A determinação divina para que se instaurasse um novo calendário era mais uma medida de formação deste novo povo, que se distinguiria das outras nações, que eram resultado da dissolução da comunidade única pós-diluviana que havia se rebelado contra Deus no episódio da torre de Babel. Isto porque, naquele tempo, cada povo tinha o seu próprio calendário, a sua própria contagem dos tempos.
- Ao estabelecer um calendário, o Senhor estava a dizer, portanto, a Israel que ele era uma nação distinta das demais, um povo à parte dos demais e, simultaneamente, que quem deveria determinar o tempo para aquele povo era o próprio Deus, pois era Ele quem estava a instituir o calendário. Deus Se afirmava como o governante deste povo e que deveria este povo seguir o Seu tempo, a Sua contagem.

OBS: “…A Torá foi dada para trazer santidade ao mundo. Cada vez que uma mitsvá [mandamento, observação nossa] é observada, esta meta é trazida a um patamar mais próximo, quando mais outro lugar e mais outro momento ficam santos. A mitsvá faz com que a santidade seja sentida em duas dimensões: espaço e tempo, mas a maioria das mitsvot é limitada a um lugar ou temo específicos. Porém, a mitsvá de estabelecer um novo mês é a santificação do próprio tempo, pois todo o momento dentro de um determinado mês é dependente da hora exata em que aquele mês começa. Tempo é até mais geral e abrangente que espaço, já que a) Tempo foi cirado antes de espaço e, b) Nenhum lugar pode existir fora do tempo(…). Então, a mais genérica de todas as mitsvot é o estabelecimento do novo mês, razão pela foi escrita primeiro…” (A primeira mitsvá –
estabelecer o novo mês. In: CHUMASH: o livro de Êxodo, p.69).


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