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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Lição 09: Hulda, a mulher que estava no lugar certo

ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
SEGUNDO TRIMESTRE DE 2017
Adultos - o caráter do cristão: moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro
COMENTARISTA: ELINALDO RENOVATO DE LIMA

COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

ESBOÇO Nº 9

INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo das personagens bíblicas que nos ensinam sobre o caráter do cristão, estudaremos a profetisa Hulda.
- Hulda ocupou papel central mesmo morando na periferia.

I – JUDÁ NOS DIAS DE HULDA
- Na sequência do estudo das personagens bíblicas que nos ensinam sobre o caráter do cristão, estudaremos a profetisa Hulda. Hulda é uma das seis mulheres que a Bíblia chama de profetisa e a única que é mencionada duas vezes como tal (II Rs.22:14; II Cr.34:22).
OBS: Eis as seis mulheres que são chamadas de profetisas na Bíblia: Miriã (Ex.15:20); Débora (Jz.4:4); Hulda (II Rs.22:14; II Cr.34:22). Noadias (Ne.6:14); a mulher do profeta Isaías (Is.8:3) e Ana (Lc.,2:36). Jezabel, mulher que pertencia à igreja de Tiatira, se dizia profetisa mas não o era (Ap.2:20).
O Talmude (segundo livro sagrado do judaísmo) diz que houve sete profetisas: “…A Guemara [comentário dos rabinos sobre a tradição judaica, observação nossa] pergunta com respeito às profetisas lembradas na baraita [comentários orais dos rabinos judeus, observação nossa]. Quem foram as sete profetisas? A Guemara responde. Sara, Miriã, Débora, Ana, Abigail, Hulda e Ester.…” ( Tratado Megillah 14a) (Disponível em: http://www.sefaria.org/Megillah.14b.7?lang=bi&with=all&lang2=en Acesso em 01 mar. 2017) (tradução nossa de texto em inglês).
- Hulda viveu num período dramático da história do reino de Judá, pois se estava no reinado de Josias, que sucedeu a seu pai Amom, que reinara apenas dois anos e que fora o responsável pela manutenção da triste situação espiritual que Judá estava a viver desde o longo e terrível reinado de Manassés, que desvirtuou completamente o povo judaíta com sua idolatria e feitiçaria (II Rs.21:1-9; II Cr.33:1-10).
- Manassés tanto pecou contra o Senhor e fez o povo judaíta também pecar que Deus mandou profetas para avisar que o povo de Judá iria para o exílio (II Rs.21:10-16; Jr.15:1-4), aplicando-se, assim, a máxima pena prevista no pacto palestiniano diante da desobediência da nação (Dt.28:64).
- Verdade é que Manassés se arrependeu, depois de ter sido levado cativo pelos assírios e deixado em Babilônia (II Cr.33:11-20), mas este seu gesto de arrependimento não foi acompanhado pelo povo de Judá, tanto que seu filho Amom tornou a praticar todos os erros de seu pai (II Rs.21:19-22; II Cr.33:21-23).
- Após a morte de Amom, que foi vítima de uma conspiração promovida pelos seus próprios servos (II Rs.21:23-36; II Cr.33:24,25), o povo feriu os conspiradores e pôs no trono ao filho de Amom, chamado Josias, que tinha apenas oito anos de idade (II Rs.22:1; II Cr.34:1).
- Ao contrário de seu pai, Josias foi um rei obediente ao Senhor e que procurou promover uma reforma religiosa. Assim que pôde efetivamente exercer o governo, no décimo oitavo ano de seu reinado, Josias mandou que se fizesse a reparação do templo, pois, em virtude de toda a idolatria e feitiçaria de Manassés, o templo havia sofrido grandes alterações, já que havia sido colocada uma imagem de escultura (II Rs.21:7), altares a gtodo o exército dos céus em ambos os átrios (II Rs.21:5), o que foi depois retirado por Manassés quando de sua conversão (II Cr.33:15), mas sequelas ficaram, que não foram tratadas por Amom em seu curto reinado, até porque Amom também fora um idólatra
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