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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 20 de outubro de 2020

Subsídio Lição 4 - O drama de Jó

 


 

 

INTRODUÇÃO


- Na continuidade do estudo do livro de Jó, veremos o sentido e a extensão das calamidades que abarcaram a vida do patriarca.


- Não foi apenas a perda dos filhos, do seu patrimônio ou da saúde. Jó foi afetado em todos os prismas de um ser humano e sem saber o porquê de tudo isto. Será que suportamos provações menores do que esta?


I – JÓ SOFRE CALAMIDADES SOCIAIS
- O livro de Jó relata um diálogo entre Deus e o adversário nas regiões celestiais, diálogo este que não era do conhecimento de Jó, que prosseguia com sua vida normalmente. Um dia, entretanto, de repetente e de forma abrupta, sem que houvesse uma causa, o patriarca vê desmoronar tudo o que havia amealhado durante toda uma existência de justiça e de retidão diante de Deus.


- A sucessão impiedosa dos acontecimentos que levou Jó à ruína é a demonstração de que tudo o que somos e tudo o que temos depende da indispensável proteção divina. Foi Deus permitir que o adversário atingisse Jó, que tudo, num só dia, foi destruído. Que tenhamos sempre em mente que nada do que somos ou do que temos depende de nós, mas é uma concessão da vontade de Deus. Daí porque ter Jeremias se expressado em suas lamentações: " as misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos"(Lm.3:22a).


- Deus dá testemunho de Jó ao adversário, quando este se apresenta, entre os filhos de Deus, perante o Senhor. Não esclarece o texto bíblico porque o diabo teve acesso ao trono de Deus, mas o fato é que isto ocorreu. Diante do testemunho que Deus deu de Jó, o diabo colocou em dúvida a integridade e sinceridade de Jó na sua adoração ao Senhor e Deus, que tinha um propósito de tornar Jó uma "mensagem para os adoradores de Deus"1, permitiu que ele fosse atingido e que estas calamidades lhe adviessem


- Assim, devidamente autorizado pelo Senhor, o inimigo inicia a sua tarefa destruidora, que, afinal de contas, é sua especialidade no universo. Observemos, em primeiro lugar, o momento escolhido pelo adversário para atacar. Diz o texto sagrado que era o dia de festa na casa do filho mais velho, ou seja, estava-se no início do turno de dias dos costumeiros banquetes do patriarca. Ao fim deste turno é que Jó incumbia-se de fazer um sacrifício a Deus em favor de seus filhos. Portanto, podemos entender que o dia escolhido pelo adversário era o do começo do turno dos dias, ou seja, o momento mais distante do instante de maior devoção do patriarca. 


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