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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quinta-feira, 20 de julho de 2017

LIÇÃO Nº 4 – O SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO

Adultos - A RAZÃO DA NOSSA FÉ: assim cremos, assim vivemos
COMENTARISTA: ESEQUIAS SOARES DA SILVA
COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

LIÇÃO Nº 4 – O SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO

ESBOÇO Nº 4
CREMOS
(…)
3. No Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus, plenamente Homem, na concepção e no Seu nascimento virginal, em Sua morte vicária e expiatória, em Sua ressurreição corporal dentre os mortos e em Sua ascensão vitoriosa aos céus como Salvador do mundo (Jo.3:16-18; Rm.1:3,4; Iz.7:14; Mt.1:23; Hb.10:12; Rm.8:34 e At.1:9) (Cremos da Declaração de Fé da CGADB).
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo de nossa Declaração Fé, analisaremos o item 3 do Cremos, que cuida da doutrina de Cristo, o que as Escrituras ensinam a respeito de Jesus, que, afinal de contas, é o assunto da Bíblia Sagrada (Jo.5:39). Não é por outro motivo que os servos do Senhor foram chamados de “cristãos” (At.11:26).
- É fundamental compreendermos que a Bíblia nos ensina que Jesus, sendo o Deus Filho, ou seja, uma das três Pessoas divinas, fez-Se homem, em tudo semelhante a nós, mas que jamais pecou e que, ao vir a esta terra, pôde cumprir a lei e satisfazer a justiça divina, morrendo por nós e, assim, pagando o preço necessário para a nossa salvação. A distorção sobre a real natureza de Jesus nesta obra tem sido, há séculos, uma das principais armas do inimigo para levar os homens para a perdição eterna.
I – JESUS É DEUS
- A primeira informação que as Escrituras nos trazem a respeito de Jesus é a de que Ele é Deus, é uma das Pessoas Divinas, o Filho. O apóstolo João, ao escrever o seu evangelho, deixa-nos isto bem claro ao afirmar que “No princípio era o Verbo, e o Verba estava com Deus e o Verbo era Deus” (Jo.1:1), numa afirmação tão clarividente que tem, mesmo, tirado o sono de todos quantos procuram negar esta verdade bíblica, como é o caso das Testemunhas de Jeová. Para que não houvesse qualquer dúvida de quem era este Verbo a que João se referia, o próprio evangelista no-lo diz no versículo 14 deste mesmo capítulo: “E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós e vimos a Sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”.
- Esta pequena amostra do que dizem as Escrituras a respeito da divindade de Cristo é já uma prova de que não é verdade a afirmativa que muitos fazem de que Jesus somente foi reconhecido como Deus pelos cristãos no Concílio de Nicéia, reunião promovida pelas lideranças cristãs no ano de 325, logo após o término das perseguições romanas contra a Igreja, ocasião em que se produziu a declaração histórica de que “Jesus Cristo é o Filho de Deus, gerado da substância do Pai, gerado, não feito, consubstancial ao Pai.” Tal declaração não foi uma invenção daquele concílio, mas, sim, tão somente uma expressão do que já se cria desde o início da igreja, desde a igreja primitiva e que tinha sido alvo de questionamento por parte do presbítero Ário, de Alexandria, que passara a ensinar que Jesus não era Deus. Portanto, não foi uma doutrina inventada em Nicéia, nem o poderia ser, porquanto, como vimos, o apóstolo João, mais de duzentos anos antes do referido concílio, com a autoridade de quem havia convivido com o Senhor, foi categórico em afirmar que Jesus era Deus.


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