Adultos - A supremacia de Cristo: Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ESBOÇO Nº 5
Jesus é maior que Arão e que o sacerdócio levítico.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da Carta aos
Hebreus, analisaremos parte da perícope que abarca os capítulos 4:13 até
6:20, mais precisamente Hb.4:13-5:10.
- Jesus é maior que Arão e que o sacerdócio levítico.
I – A INSTITUIÇÃO DO SACERDÓCIO LEVÍTICO
- Na sequência do estudo da Carta aos
Hebreus, analisaremos parte da perícope, ou seja, uma passagem bíblica
que contém um assunto completo, que vai do capítulo 4:13 até o final do
capítulo 6, que trata da superioridade de Cristo em relação a Arão e ao
sacerdócio levítico.
- Na continuidade de seu argumento com
relação à supremacia de Jesus Cristo e, particularmente, de sua
superioridade em relação à lei mosaica, que os crentes judeus
destinatários da carta estavam tentados a voltar a observar, depois de
ter mostrado que Jesus é superior a Moisés e a Josué, o escritor aos
hebreus passa a mostrar a superioridade de Cristo em relação a Arão, o
primeiro sumo sacerdote e o ancestral de todos os sacerdotes, já que os
sacerdotes israelitas necessariamente tinham de pertencer à família de
Arão (Ex.28:1).
- É importante observar que, na presente
lição, traçaremos os argumentos desta perícope sem nos adentrarmos no
sacerdócio de Cristo, que é um sacerdócio especial, que será o tema da
lição 7, visto que o escritor aos hebreus o desenvolverá amiúde.
Limitemo-nos, pois, a este aspecto para que não tenhamos uma
desnecessária repetição de assuntos durante o trimestre.
- Antes de analisarmos a superioridade
de Cristo em relação a Arão, é oportuno que lembremos as circunstâncias
que deram origem ao chamado de Arão e de sua família, enfim, porque e
como surgiu o sacerdócio levítico.
- Quando o Senhor chamou Moisés para que
este fosse libertar o povo, este ofereceu resistência ao chamado,
apresentando uma série de dificuldades. Uma delas foi a alegação de que
era ele “pesado de boca”, ou seja, sem eloquência, até porque, após
quarenta anos cuidando das ovelhas de seu sogro Jetro, tinha Moisés
perdido a fluência no idioma egípcio bem como os próprios modos
palacianos em que fora criado (Ex.4:10).
COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
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