Dinâmica: Sai, Olho Gordo!
Objetivo:
Introduzir o tema sobre a inveja.
Material:
01
figura de 01 olho em tamanho grande.
Procedimento:
-
Coloquem no quadro ou cartolina uma figura de um olho em tamanho grande.
-
Depois, escrevam a expressão: Sai, Olho Gordo!
-
Perguntem: Esta figura nos remete a que?
Aguardem
as respostas. Espera-se que os alunos falem acerca da inveja e que a expressão
significa pessoa que tem inveja do outro.
-
Depois, distribuam entre os alunos os seguintes ditados populares:
“A
inveja é a irmã gêmea do ódio”.
“O
invejoso emagrece de ver a gordura alheia”.
“A
inveja mata”.
“A
tua inveja é a minha felicidade”.
“A
mais famosa face da inveja é a maledicência”.
“A
inveja é como um sapo, tem olhos grandes e vive sempre na lama”.
-
Analisem conjuntamente estes ditados populares, procurando formular uma
definição sobre inveja.
Observem
atentamente o que os alunos falam e em seguida, se necessário, apresentem o
significado do dicionário.
“Sentimento
de cobiça à vista da felicidade, da superioridade de outrem: ter inveja de
alguém. Tristeza ou desgosto pela prosperidade ou fortuna alheia. Desejo
excessivo de possuir exclusivamente o bem de outrem” (Dicionário Web).
-
Agora, trabalhem o conteúdo proposto na lição.
Por
Sulamita Macedo.
Dinâmica:
Inveja
Objetivo:
Estudar sobre a inveja.
Material:
Um ramo
Uma figura de sol
Flores
Folhas secas
Um saco
Sementes
Procedimento:
1 - Leiam com os alunos o
texto “A inveja do Pequeno Ramo”(postado abaixo), para que os alunos entendam o
que vão fazer.
2 - Agora, após a leitura,
façam uma encenação deste texto. Para isto, vocês precisam observar as
seguintes orientações:
O narrador deve ser o
professor.
Escolher um aluno para ser o
pequeno ramo, entregar para ele um ramo verde e folhas secas.
Escolher um aluno para ser o
jardineiro e outra pessoa para ser a filha; o jardineiro entra com um saco no bolso.
Observar as orientações em
itálico e entre parênteses para os alunos realizarem.
A
inveja do Pequeno Ramo
Era
uma vez um pequeno ramo. O pequeno ramo estava no topo de uma montanha. A
montanha mais bela e alta da floresta, do lado da casa de um jardineiro
trabalhador. O pequeno ramo era feliz com seus outros amigos ramos ali(todos os alunos devem ficar agachados deste
o início da leitura).
Então
o tempo foi passando, e a chuva caía(os
alunos devem dizer chuá chuá), e o sol nascia(um aluno deve mostrar o sol). E todos os ramos começaram a crescer(os alunos devem se levantar). Os amigos
do pequeno ramo, agora já não eram mais ramos, e sim, botões de flor(os alunos mostram as flores). O pequeno
ramo ficou feliz pelos amigos, e resolveu parar seu trabalho de crescimento
para observá-los.
Então
se passou mais um tempo e os amigos do pequeno ramo já viraram canteiros de
rosa. E nada do pequeno ramo crescer(o
aluno pequeno ramo deve permanecer abaixado). Mas dessa vez, o pequeno ramo
não ficou feliz pelos amigos. Ele ficou triste(fazer cara de pessoa triste). Ficou triste e chateado porque seus
amigos estavam crescendo e ficando mais bonitos do que ele, simples mato
amarelado.
Os
amigos do pequeno ramo já eram grandes arbustos e o pequeno ramo estava tão
triste de ver seus amigos tão grandes, que ele resolveu ser a praga que
estragava a beleza dos grandes arbustos florais.
Agora,
os arbustos deixaram cair sementes(os
alunos jogam sementes pelo chão), que se multiplicaram, e que formaram um
jardim. E cada vez mais, o pequeno ramo tentava estragar a beleza do jardim, se
alastrando por todo o gramado.
Chegou
um dia que ele ficou tão triste, mas tão triste por causa dos amigos, que
resolveu se transformar em uma verdadeira praga parasita, e começou a
influenciar os amigos a deixar de produzir aquelas flores tão belas, para que
fossem apenas simples arbustos, e o lugar iria ficar mais bonito.
-
Simplicidade, meus colegas, simplicidade. Ele os enganava.
Alguns
caíam em sua conversa, outros não.
Até
que um dia veio o jardineiro daquele lugar, com a filha pequena(o aluno jardineiro e a filha entram). A
menina adorou as roseiras. Mas ela notou que havia um matinho chato as
enforcando(a menina fica olhando entre as
roseiras). Então pediu para o pai arrancar o que estava estragando o
trabalho tão bonito do tempo, e da natureza, com seu coração todo mole pelas
rosas.
Então
o pequeno ramo foi arrancado(o aluno
pequeno ramo sai, puxado pelo braço). E só o que sobrou dele, foram suas
folhas secas imundas, que o jardineiro recolheu(o aluno jardineiro apanha as folhas secas e coloca no saco), feliz
por ter se livrado de uma praga inconveniente, e causado um sorriso a mais no
rosto da pequena filha. (Autoria desconhecida)
3 – Depois, analisem com os
alunos sobre as consequências da inveja do pequeno ramo.
4 – Em seguida, falem sobre a
inveja dos irmãos de José(personagem bíblico); leiam Gn 37. 5 a 11 e se
possível apresentem figuras que ilustrem esta narrativa.
Vocês podem conseguir as
figuras no departamento infantil da igreja. Pelo fato de mostrar figuras, isto
não quer dizer que é algo infantil, pois depende do enfoque dado pelo professor
para os alunos adultos.
5 – Depois, leiam Gn 49.22
“José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte; seus ramos correm
sobre o muro”.
Em seguida, façam uma
comparação entre Abel, um ramo frutífero, com o ramo do texto que não cresceu,
Caim. Estabelecendo diferenças entre
eles quanto a oferta aceita por Deus e causa da inveja em Caim.
Por Sulamita Macedo.
Texto
Pedagógico
Como utilizar bem o tempo de aula da EBD
Não
perca tempo!
Vamos
pensar um pouco sobre o tempo de aula da Escola Bíblica Dominical. Nas escolas
seculares, a hora/aula dos turnos matutino e vespertino tem 50 minutos de
duração, enquanto no noturno 40m, com 5 aulas diárias. Na EBD, temos 01 aula
semanal, geralmente, de 50 a 60 minutos. Considero que é este tempo é pouco, o
ideal seria 1h30m. Mas, qualquer que seja o tempo destinado para a aula, deve
ser bem utilizado.
Você já parou para pensar nesse
tempo de aula da EBD, relacionando a totalidade de tempo semanal que seu aluno
está exposto a muitas formas de informação e influência? Com certeza é um
espaço temporal mínimo, então não desperdice os minutos precisos destinados
para o estudo da lição. Mas, O que você tem feito com o tempo de aula da EBD?
Ao iniciar
a aula, mantenha um contato com os alunos, de forma breve. Na parte inicial das
lições que são publicadas neste blog, coloco repetidamente algumas sugestões de
como realiza-la, que deve acontecer antes de começar o estudo da lição. Com
certeza, você já deve conhecer!
Em
seguida, faça a introdução do tema, também de forma rápida, situando o aluno no
contexto da lição, associando o tema com aulas anteriores, estimulando o aluno
para o que vai ser estudado neste dia. Lembre-se de que a aula não começa aqui,
pois já teve seu início naquele momento inicial, já citado no parágrafo
anterior.
Depois,
utilize o tempo com o desenvolvimento da lição, mantendo o foco da aula, com a
explanação do tema a ser estudado e execução de atividades relevantes. Utilize
métodos variados e técnicas adequados ao assunto e para os alunos. Veja, no marcador “Textos Pedagógicos” deste
blog, textos sobre diferentes formas de dinamizar as aulas da EBD.
Para
conclusão da aula, reserve um tempo para fazer o fechamento da lição, enfatizando
os pontos mais importantes, levando o aluno a refletir sobre estes ensinamentos
para sua vida prática. Daí, a necessidade de contextualizar o tema da aula com
o tipo de aluno que você tem, desde a o desenvolvimento da lição, para que
neste momento de finalizar a aula, o aluno possa também fazer suas próprias
conclusões.
Não há
necessidade de uma rigidez temporal cronometrada pelo relógio de forma
exagerada, para a execução das 03 partes da aula – a introdução, o desenvolvido
e a conclusão. É necessário apenas um olhar atento e cuidadoso para que não
haja perda de tempo. Veja esta sugestão, para uma aula de 60 minutos: reserve
10 minutos para a introdução, 40 minutos para o desenvolvimento, 10 minutos
para a conclusão, aproximadamente.
Há
professores que não planejam a lição, nem têm cuidado com o tempo de aula e
pode achar que 50 a 60 minutos é um grande intervalo temporal para a aula.
Então, começa a contar histórias pessoais ou de outrem, divaga pelo assunto sem
objetivo, quando percebe o tempo já passou e resta pouco tempo para coisas
importantes. Dessa forma, o professor manteve o tempo de aula ocupado, mas foi
mal utilizado. Daí, a importância de ler a lição, destacando os pontos mais
importantes para trabalhar primeiro, depois os outros pontos serão abordados.
Planeje a aula, não improvise.
O
professor, tendo conhecimento de como dividir o tempo de aula, não desperdiçará
este momento precioso de ensino da Palavra de Deus, saberá o que vai realizar
dentro da organização previamente feita e o tempo será ocupado e bem utilizado.
“Tudo
tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do
céu”(Ec 3:1), inclusive ministrar uma boa aula, utilizando bem o tempo!
Por Sulamita Macedo.
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