Bem Vindo!

Seja bem vindo(a) ao blog oficial da Escola Bíblica Dominical da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Curitiba. Sua participação e interação através deste blog é muito importante para o nosso trabalho. Deus abençoe!

Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Subsídio LIÇÃO Nº 7 – O LUGAR SANTO




INTRODUÇÃO

- Na continuidade do estudo sobre o tabernáculo, analisaremos o lugar santo.
- O lugar santo ensina-nos sobre o nosso múnus sacerdotal.

I – O SANTUÁRIO: VÉU E TÁBUAS

- Na continuidade do estudo sobre o tabernáculo, analisaremos o primeiro compartimento da tenda da congregação (a parte coberta do tabernáculo), que se costuma chamar de lugar santo.

- O lugar santo era a primeira parte da tenda da congregação, separada do pátio por um véu e no qual somente podiam entrar os sacerdotes, não antes de se lavarem na pia de cobre. Ali ficavam três peças: o candelabro ou castiçal, a mesa dos pães da proposição e o altar de incenso, também chamado de altar de ouro, já que, ao contrário do altar de sacrifícios, este era revestido de ouro e não de cobre, como aquele.

- A entrada do lugar santo era um véu, uma coberta de pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino torcido, de obra de bordador, coberta esta que era sustentada por cinco colunas de madeira de cetim, cobertas de ouro, cujos colchetes eram de ouro e com cinco bases de cobre (Ex.26:36,37).

- Este véu impedia que se pudesse ver o que havia no lugar santo, demonstrando uma nítida separação entre o pátio e a parte coberta do tabernáculo, a quem podemos propriamente chamar de “santuário”, como, a propósito, é chamado pelo escritor aos hebreus (Hb.9:2).

- Este véu era muito semelhante à entrada do tabernáculo, porque também servia de “porta da tenda da congregação”, e, como “porta, também simbolizava Cristo, que disse ser a porta (Jo.10:7,9).

- Ocorre que Jesus afirmou ser a porta, tanto por ser o único meio de salvação da humanidade (At.4:12), como também, por ser o único que medeia a divindade com a humanidade (I Tm.2:5), permitindo que passemos a pertencer ao aprisco do Senhor, onde “achamos pastagens”.

- Por isso mesmo, o véu que separava o lugar santo do pátio era, também, composto de azul, púrpura, carmesim e linho, que, conforme já vimos ao estudar a entrada do tabernáculo, fala-nos do Evangelho de Jesus Cristo nas quatro perspectivas inspiradas pelo Espírito Santo nas Escrituras. O mesmo Jesus, anunciado pelo Evangelho, que promove a salvação, também promove o crescimento e o desenvolvimento espiritual do salvo, pois é quem nos leva às “pastagens”. É o Senhor Jesus que nos torna povo Seu e ovelhas do Seu pasto (Sl.100:3).

- Este véu era sustentado por cinco colunas, ao contrário da entrada do tabernáculo, onde as colunas eram quatro. Se as quatro colunas da entrada do tabernáculo tipificam o Evangelho, as cinco colunas do véu do tabernáculo falam dos cinco ministérios que Cristo distribui na Igreja a fim de que haja o aperfeiçoamento dos santos (Ef.4:11-16).

- O lugar santo era acessível apenas aos sacerdotes e, quando cremos em Jesus, somos feitos reis e sacerdotes (Ap.1:6). Assim, o lugar santo fala do nosso serviço ao Senhor e tal serviço há de ser realizado com tendência à perfeição, com contínua aproximação a Deus e concomitante afastamento do pecado, tendo como meta o alcance da estatura completa de Cristo, de varão perfeito, com o aumento do corpo a ser edificado em amor.


Para continuar lendo este artigo baixe o anexo no link abaixo.





Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça sua pergunta.