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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Subsídio LIÇÃO Nº 1 – TABERNÁCULO - UM LUGAR DA HABITAÇÃO DE DEUS





INTRODUÇÃO
- Neste trimestre, estaremos a estudar o tabernáculo e a sua tipologia em relação à obra redentora de Cristo.
- O tabernáculo muito nos ensina sobre o que é ser habitação de Deus, o que devemos ser (Ef.2:22).

I – A NECESSIDADE DA CONSTRUÇÃO DE UM TABERNÁCULO
- Estamos dando início a mais um trimestre letivo da Escola Bíblica Dominical e, desta feita, estaremos a estudar o tabernáculo, a construção móvel que Deus mandou que os filhos de Israel construíssem para que fosse o santuário e a habitação do Senhor no meio deles (Ex.25:8,9), construção esta que perdurou até a derrota dos israelitas diante dos filisteus nos dias de Eli (I Sm.4:1-11), quando, após a tomada da arca pelos inimigos, não mais houve a reunião das peças sagradas, o que somente se daria décadas depois, mais de um século, quando Salomão edificaria o templo que, então, substituiu o tabernáculo.

- Deus havia formado a nação de Israel e, conforme prometera a Abrão, já se tinha uma “grande nação” (Gn.12:2), com seiscentos mil homens de guerra (Ex.12:37), que chegaram ao monte Sinai, como sinal de que havia sido o Senhor quem enviara Moisés para libertá-los do Egito (Ex.3:12).

- Este sinal dito por Deus a Moisés quando o chamou para a tarefa da libertação tinha ver com o serviço ao Senhor no monte (Ex.3:12) e, então, faz o Senhor uma proposta aos israelitas, para que eles fossem o Seu povo, a Sua propriedade peculiar dentre todos os povos, o Seu reino sacerdotal e povo santo (Ex.19:5,6).

- O povo aceitou a proposta e, após três dias de santificação, o Senhor desceu até o monte Sinai, para firmar a aliança com o povo. Entretanto, o povo, que deveria ficar dentro dos limites traçados pelo próprio Deus, não aguardou o som longo de buzina que o autorizaria a subir o monte e, assim, firmar uma aliança perene e definitiva com o Senhor (Ex.19:11-13), tendo, antes, se afastado da presença de Deus e pedido que Moisés subisse sozinho o monte e lá falasse com Deus (Ex.20:18-21).

- Tivesse o povo crido em Deus e subido o monte após o longo sonido de buzina, o Senhor os teria justificado pela fé e estabelecido com eles uma perfeita comunhão, passando a habitar neles, exatamente o que ocorre com quem crê em Jesus, que passa a ser morada de Deus (Jo.7:38,39; 14:23; Rm.8:9).

- No entanto, o povo não creu em Deus, achou que o Senhor fosse matá-lo e, por isso, se retirou e, deste modo, não se estabeleceu a comunhão proposta. Tal atitude foi providencial, pois, com a incredulidade, não poderia mesmo haver tal união e o próprio Senhor o disse, naquela oportunidade, a Moisés (Dt.18:15-19), o que o líder somente revelaria pouco antes de sua morte, mostrando, assim, a necessidade que viesse um outro profeta, semelhante a Moisés, que “completasse a obra”, estabelecesse esta comunhão perfeita entre Deus e o Seu povo, esta unidade, o que somente seria feito por Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (Jo.17:20-23), a semente da mulher que restabeleceria a amizade entre Deus e os homens (Gn.3:15).

- Não estabelecida esta comunhão entre Deus e os israelitas, era mister que Deus habitasse no meio do Seu povo, que houvesse um lugar onde o Senhor residisse, um local que fosse consagrado, ou seja, separado exclusivamente para a Sua presença, de onde o Senhor pudesse Se relacionar com o povo, enquanto não viesse o profeta que faria aquilo que Moisés não tivera condições de fazer.

- Eis, então, a necessidade de haver uma “habitação”, uma “residência”, um “local consagrado” para que n’Ele o Senhor habitasse e Se relacionasse com o povo, um local que seria de culto e adoração, já que não há outro modo de nos relacionarmos com Deus senão através do culto e da adoração, mas também um local onde Deus Se manifestasse ao povo, seja perdoando os seus pecados, seja dando as devidas orientações e

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